Feira Agroecológica completa nove anos apoiando a produção sem agrotóxicos
Aproximar os agricultores orgânicos e os produtores artesanais dos consumidores, sem intermediários. Esse é um dos objetivos de um dos projetos de extensão a mais tempo em funcionamento na Unicentro, sem interrupção. A Feira Agroecológica, nesse mês de maio, comemora nove anos. Período em que a produção agroecológica foi valorizada e, assim, muitas famílias, como a do seo Fernando Mendes, puderam permanecer no campo.
“O espaço aberto aqui pela Unicentro contribuiu de várias formas para nós lá no campo, dentre elas, eu cito a qualidade do produto, a qualidade do trabalho que a gente faz em relação à produção, à permanência da família no campo, principalmente a permanência do jovem no campo, que é o meu sonho de ter a minha família lá”, conta o feirante.
Esse fortalecimento da produção agroecológica através da sua valorização também estava, lá atrás, entre os compromissos da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Afinal, com mais gente consumindo, maiores as chances das famílias seguirem produzindo de modo sustentável, como aconteceu na chácara do seo Fernando. “Nós estamos conseguindo levar essa qualidade para outras mesas, que é aquelas que a gente fornece”, afirma.
A iniciativa deu tão certo, como lembra a pró-reitora de Extensão e Cultura da Unicentro, professora Elaine Maria dos Santos, que outras ações semelhantes tiveram início no período. “Isso acabou pulverizando pela cidade e a Feira foi copiada, num bom sentido, para o estabelecimento dos vários modelos de feira que nós temos em Guarapuava. Então, eu acho que isso é um marco e, dentro da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, eu vejo a Feira como um projeto que, realmente, cumpre aquilo que é extensão”.
Quem também se beneficia desse processo é a comunidade acadêmica,
Aproximar os agricultores orgânicos e os produtores artesanais dos consumidores, sem intermediários. Esse é um dos objetivos de um dos projetos de extensão a mais tempo em funcionamento na Unicentro, sem interrupção. A Feira Agroecológica, nesse mês de maio, comemora nove anos. Período em que a produção agroecológica foi valorizada e, assim, muitas famílias, como a do seo Fernando Mendes, puderam permanecer no campo.
“O espaço aberto aqui pela Unicentro contribuiu de várias formas para nós lá no campo, dentre elas, eu cito a qualidade do produto, a qualidade do trabalho que a gente faz em relação à produção, à permanência da família no campo, principalmente a permanência do jovem no campo, que é o meu sonho de ter a minha família lá”, conta o feirante.
Esse fortalecimento da produção agroecológica através da sua valorização também estava, lá atrás, entre os compromissos da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. Afinal, com mais gente consumindo, maiores as chances das famílias seguirem produzindo de modo sustentável, como aconteceu na chácara do seo Fernando. “Nós estamos conseguindo levar essa qualidade para outras mesas, que é aquelas que a gente fornece”, afirma.
A iniciativa deu tão certo, como lembra a pró-reitora de Extensão e Cultura da Unicentro, professora Elaine Maria dos Santos, que outras ações semelhantes tiveram início no período. “Isso acabou pulverizando pela cidade e a Feira foi copiada, num bom sentido, para o estabelecimento dos vários modelos de feira que nós temos em Guarapuava. Então, eu acho que isso é um marco e, dentro da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, eu vejo a Feira como um projeto que, realmente, cumpre aquilo que é extensão”.
Quem também se beneficia desse processo é a comunidade acadêmica, que pode adquirir alimentos de qualidade e, assim, levar mais saúde para a mesa. “Para dar uma qualidade de vida melhor para minha família, que a gente sabe que os alimentos não têm nada que vai prejudicar, nenhum defensivo. Segundo, para que a gente também possa ajudar essas famílias a fortalecer essa agricultura familiar”, defende o agente universitário Daniel Gonçalves do Santos.
Ao longo desses anos anos, a Feirinha disseminou a importância da produção e dos consumo de produtos sem agrotóxicos. Por isso, afirma o coordenado da atividade extensionista, professor Jorge Fávaro, no aniversário não poderia faltar uma aula pública sobre os temas da agroecologia e alimentação saudável. “A agroecologia tem várias dimensões – a dimensão, lógico, de se comer um alimento saudável; o respeito ao meio ambiente; mas tem também uma questão ética e política de discutir questões ou pensar sobre questões que envolvem a nossa saúde, que envolvem o nosso meio”.
A Feirinha é realizada todas as terças-feiras no Campus Santa Cruz e as quintas no Cedeteg. Há um ano, quarta também é dia de Feira, no Campus Guarapuava da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná). No total, segundo o coordenador da Feira Agroecológica, professor Jorge, são cinquenta pessoas envolvidas. Famílias que, desde dois-mil-e-nove, podem contar com uma renda extra. “A ideia”, reforça Jorge, “é ser um espaço de integração entre os alunos, professores, a comunidade externa, agricultores familiares, pequenos artesões. Ela nasceu com essa ideia de ser um espaço de integração entre universidade e comunidade”.
que pode adquirir alimentos de qualidade e, assim, levar mais saúde para a mesa. “Para dar uma qualidade de vida melhor para minha família, que a gente sabe que os alimentos não têm nada que vai prejudicar, nenhum defensivo. Segundo, para que a gente também possa ajudar essas famílias a fortalecer essa agricultura familiar”, defende o agente universitário Daniel Gonçalves do Santos.
Ao longo desses anos anos, a Feirinha disseminou a importância da produção e dos consumo de produtos sem agrotóxicos. Por isso, afirma o coordenado da atividade extensionista, professor Jorge Fávaro, no aniversário não poderia faltar uma aula pública sobre os temas da agroecologia e alimentação saudável. “A agroecologia tem várias dimensões – a dimensão, lógico, de se comer um alimento saudável; o respeito ao meio ambiente; mas tem também uma questão ética e política de discutir questões ou pensar sobre questões que envolvem a nossa saúde, que envolvem o nosso meio”.
A Feirinha é realizada todas as terças-feiras no Campus Santa Cruz e as quintas no Cedeteg. Há um ano, quarta também é dia de Feira, no Campus Guarapuava da UTFPR (Universidade Tecnológica Federal do Paraná). No total, segundo o coordenador da Feira Agroecológica, professor Jorge, são cinquenta pessoas envolvidas. Famílias que, desde dois-mil-e-nove, podem contar com uma renda extra. “A ideia”, reforça Jorge, “é ser um espaço de integração entre os alunos, professores, a comunidade externa, agricultores familiares, pequenos artesões. Ela nasceu com essa ideia de ser um espaço de integração entre universidade e comunidade”.