Docente responsável: Henrique Soares Koehler
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Conceitos estatísticos e experimentais. Medidas de posição e dispersão. Testes de hipóteses. Análise de variância. Planejamento de experimentos florestais. Testes de comparação de médias. Delineamentos experimentais. Análise de regressão.

Bibliografia
BANZATTO, D. A.; KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. FUNEP/FCAV/UNESP, Jaboticabal. 1992. 247p.
COCHRAN, W. W.; COX, G. M. Experimental design. 2. ed., John Wiley & Sons Co., New York. 1964. 617p.
DIAS, L. A. dos S.; BARROS, W. S. Biometria experimental. Viçosa: Suprema Gráfica e Editora Ltda. 2009. 408p.
FERREIRA, D. F. . Estatística Básica. 1.ed. Lavras: Editora UFLA, 2005. v.1. 664p.
FERREIRA, P. V. Estatística experimental aplicada à agronomia. EDUFAL, Maceió. 1991. 437p.
FIELD, A. Descobrindo a estatística usando o SPSS. 2 ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. 688p.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. USP/ESALQ, Piracicaba: 1990. 468p.
PIMENTEL GOMES, F.; GARCIA, C. H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e florestais: exposição com exemplos e orientações para uso de aplicativos. FEALQ, Piracicaba: 2002. 309p.
RAMALHO, M. A. P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A. C. de. Experimentação em Genética e Melhoramento de Plantas. 1.ed. LAVRAS, MG: UFLA, 2000. v.1. 326p.
RODRIGUES, G.S. Avaliação de impactos ambientais em projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico agropecuário: fundamentos, princípios e introdução metodologia. Jaguariúna: EMBRAPA-CNPMA, 1998. 66p.
SILVA, J. A. A.; SILVA, I. P. Estatística experimental aplicada à ciência florestal. Recife. 1982. 269p. (Apostila UFRPE/DA).
SOKAL. R. R.; ROHLF, R. J. The principles and practice of statistics in biological research. W. H. Freeman Co., San Francisco, 1969. 776p.
STEEL, R. G. D.; TORRIE, J. H. Principles and procedures of statistics – a biometrical approach. MacGraw-Hill Book Co., New York, 1980. 627p.

Docente responsável: Flávio Augusto de Oliveira Garcia
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Método científico e sua evolução. História da ciência florestal no Brasil e no mundo. Estado atual da arte na ciência florestal. Preparo de projetos de pesquisas: planejamento, execução de pesquisas florestais e apresentação dos dados. Elaboração de dissertação, tese e artigos científicos. Liderança e orientação de grupos de pesquisa. Ética na pesquisa florestal.

Bibliografia
ALVES, R.A. Filosofia da ciência: introdução do jogo e suas regras. 21º Ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.
BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L. FENANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de pesquisa, teses, dissertações e monografias. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
BOOTH, V. Communicating in Science: writing a scientific paper and speaking at scietific meatings. 2nd. Cambridge: Cambridge University Press. 2002.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da metodologia científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1993.
LOURENÇO, R.L.R. A ética na pesquisa agropecuária: percepção dos pesquisadores da EMBRAPA. Brasília: UNB, 2006. (Dissertação de mestrado).
SOARES, M.S. Ética profissional. Brasília: ABEAS. 1996.

Docente responsável: Rogério Bobrowski
Carga Horária: 30 horas
Créditos: 2.0

Ementa:  Dinâmicas de apresentações para aprimoramento do planejamento e exposição de projetos de pesquisa e trabalhos em eventos científicos. Apresentação e defesa de projeto de dissertação ou tese a ser desenvolvida no PPGF.

Bibliografia
A ser indicada pelo docente responsável.

Docente responsável: Orientador do Pós-Graduando Bolsista

Carga Horária: 30 horas

Créditos: 2

Observação: Obrigatória para bolsistas de Mestrado e Doutorado

Docente responsável: Orientador do Pós-Graduando Bolsista

Carga Horária: 30 horas

Créditos: 2

Observação: Obrigatória para bolsistas de Doutorado

Docentes responsáveis: Comitê de Orientação.
Carga Horária: 900 horas
Créditos: 0.0

Ementa: Trabalho de pesquisa a ser desenvolvido pelo aluno, sob a supervisão do professor orientador e coorientadores, culminando com a defesa pública da Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado.

Bibliografia
A ser definida pelo orientador.

Docente responsável: Rogério Bobrowski
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Estrutura e metabolismo das plantas lenhosas. Controle químico do crescimento. Manejo da água, do solo e de nutrientes. Técnicas de plantio e o transplantio de árvores adultas. Plantio em situações especiais e manejo durante construções. Técnicas de poda e fisiologia da compartimentalização. Vigor, condição geral e manejo do risco de árvores urbanas. Manutenção preventiva e reparos em árvores. Diagnóstico de problemas e cuidados com a saúde das árvores.

Bibliografia
ALBERS, J. S.; POKORNY, J. D.; JOHNSON, G. R. How to detect and assess hazardous defects in trees. In: POKORNY, J. D. (Coord.). Urban tree risk management: a community guide to program design and implementation. St. Paul: USDA, Forest Service, Northeastern Area, Staty and Private Forestry, 2003. chap. 3, p. 41-116. (Technical Paper, NA-TP-03-03).
GILMAN, E. F. Trees for urban and suburban landscapes: an illustrated guide to pruning. Albany: Delmar Publishers, 19997.
HARRIS, R. W.; CLARK, J. R.; MATHENY, N. P. Arboriculture: integrated management of landscape trees, shrubs, and vines. New Jersey: Prentice-Hall,1999.
MATHENY, N. P.; CLARK, J. R. A photographic guide to the evaluation of hazard trees in urban areas. Urbana: ISA, 1994.
NEELY, D.; WATSON, G. The landscape below ground II: proceedings of a second international workshop on tree root development in urban soils. San Francisco: ISA, 1998.
SMILEY, E. T.; CODER, K. D. Tree structure and mechanics conference proceedings: how trees stand up and fall down. Savannah: ISA, 2001.
URBAN, J. Up by roots: healthy soils and trees in the built environment. Champaign: ISA, 2008.
Periódicos
Arboriculture and Urban Forestry; Urban Forest & Urban Greening; Landscape and Urban Planning; Forest Ecology; Tree Physiology; Revista da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana; Revista Árvore.

Docente responsável: Andrea Nogueira Dias
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução. Inferência Estatística. Regressão Linear Simples e Correlação. Regressão Linear Múltipla. Análise da Qualidade do Ajuste. Análise de Resíduos. Procedimentos para Seleção de Equações. Teste de Identidade de Modelos de Regressão. Modelagem em Regressão. Regressão Não-Linear.

Bibliografia
ARANGO, H.G. Bioestatística Teórica e Computacional com banco de dados reais em disco. 3 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BUSSAB, W.O., MORETTIN, P.A. Métodos Quantitativos – Estatística Básica. 4.ed., 1987. 321 p.
COSTA NETO, P.L.O. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 2 ed. 265 p.
DRAPER, N. R., SMITH, H., Applied regression analysis, 3a ed., Wiley, 1998.
GUJARATI, D. N., Econometria básica, 4a ed. Editora Campus, 2006.
HOFFMANN, R.,VIEIRA, S., Análise de regressão: uma introdução à econometria. São Paulo: HUCITEC., 4a ed., 2006.
MARTINS, D.A. Estatística Geral e Aplicada. 3.ed. .3reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 421p.
SCHNEIDER, P.R.; SCHNEIDER, P.S.P.; SOUZA, C.A.M. Análise de Regressão aplicada à Engenharia Florestal. 2 ed. rev. e ampl. Santa Maria: FACOS, 2009. 294 p.
WEISBERG, S. Applied Linear Regression. 2.ed. Minnesota: John Wiley & Sons. 324 p.

Docente responsável: Cléber Daniel G. Maciel
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Biologia e ecologia das plantas daninhas. Banco de sementes do solo. Matocompetição e alelopatia. Métodos de controle das plantas daninhas. Herbicidologia: principais grupos químicos dos herbicidas; mecanismos e modos de ação; seletividade dos herbicidas; comportamento dos herbicidas no solo e ambiente. Resistência de plantas daninhas a herbicidas. Tecnologia de aplicação de herbicidas.

Bibliografia

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. 8. ed. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda., 2009. 1378p.

ANTUNIASSI, U. R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. 1. ed. Passo Fundo: Aldeia Norte/FEPAF, 2011. 279p.

BENEDITO, A.L.D.; CAMPOS FILHO, E.M.; SAMPAIO, A.B.; GOUVÊA, A.P.M.L. Guia de plantas não desejáveis na restauração. São Paulo: Agroicone, 2018. 70p.

CHRISTOFFOLETTI, P.J.; OVEREJO, R.F.L.; NICOLAI, M.; VARGAS, L.; CATANEO, A.C.; CARVALHO, J.C.; MOREIRA, M.S. Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 3.ed. ver. e atual. Piracicaba: HRAC-BR, 2008. 120p.

DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Fundamentos, v.1, Jaboticabal: FUNEP, 1992. 431p.

DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Manejo, v.2, Campinas: Edição do autor, 1997. 285p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. Tomo I, 2.ed. São Paulo: BASF Brasileira, 2000. 825p.

KISSMANN, K.G., GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. Tomo II, 2.ed. São Paulo: BASF Brasileira, 2000. 978p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas. Tomo III, 2.ed. São Paulo: BASF Brasileira, 2000. 722p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 954p.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas. Plantio Direto e Plantio Convencional. 6. ed., Nova Odessa, São Paulo, 2006. 339p.

LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 3. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2000. 349p.

MONQUERO, P.A. Manejo de plantas daninhas em culturas agrícolas. São Carlos: RiMa Editora, 2014, 306p.

MONQUERO, P.A. Aspecto da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. São Carlos: RiMa Editora, 2014, 430p.

OLIVEIRA Jr, R.S.; CONSTANTIN, J.; INOUE, M.H. Biologia e Manejo de Plantas Daninhas. Curitiba: Omnipax, 2011. 348p. (http://omnipax.com.br/site/?page_id=108)

RESENDE, A.S.; LELES, P.S.S. Controle de plantas daninhas em restauração florestal. Brasília: Embrapa, 2017. 107p.

RODRIGUES, B.N.; ALMEIDA, F.S. Guia de Herbicidas. 6 ed. Londrina, Ed. dos autores. 2011. 697p.

ROMAN, E.S.; BERCKIE, H.; VARGAS, L.; HALL, L.; RIZZARDI, M.A.; WOLF, T.M. Como funcionam os herbicidas: da biologia à aplicação.Passo Fundo: Editora Berthier, 2007. 160p.

SILVA, A.A.; SILVA, J.F.S. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: UFV, 2007. 367p.

SOCIEDADE BRASILEIRA DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS. Procedimentos para instalação, avaliação e análise de experimentos com herbicidas. Londrina: SBCPD, 1995. 42p.

THEISEN, G. RUEDELL, J. Tecnologia de aplicação de herbicidas: Teoria e Prática. Cruz Alta: Aldeia Norte, 2004. 90p.

VIDAL, R. A.  Ação dos herbicidas. Porto Alegre, 2002. v.1, 89p

VIDAL, R. A.; MEROTTO JÚNIOR, A. Herbicidologia. Porto Alegre, Ed. dos autores, 2001, 152p.

VIDAL, R. A. Herbicidas: mecanismos de ação e resistência de plantas. Porto Alegre, 1997. 165p.

ZAMBOLIM, L.; SILVA, A.A.; PICANÇO, M.C. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 4.ed. Viçosa: UFV, 2014. 564p.

Periódicos:

Revista: Plantas Daninhas (http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0100-8358&lng=pt&nrm=iso)

Revista: Revista Brasileira de Herbicidas (http://www.rbherbicidas.com.br/index.php/rbh)

Revista: Floresta (https://revistas.ufpr.br/floresta/index)

Revista: Weed Science. (http://wssa.net/)

Docente responsável: Éverton Hillig
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Considerações sobre o estudo anatômico da madeira. Massa específica da madeira. Relação água/madeira e retratibilidade. Fluxos na madeira: fluidos, energia e som. Mecânica da madeira: Resistência e elasticidade. Influência da idade, posição do tronco, sítio e práticas silviculturais. Métodos e normas para determinação das propriedades da madeira.

Bibliografia
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, Normas Técnicas. Rio de Janeiro, 1998.
BODIG, J; JAYNE, B. A. Mechanics of wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold Company, New York, 1982. 712p.
BURGER, ML.; RICHTER, H. G. Anatomia da madeira. São Paulo: Nobel. 1991. 154p
CELULOSE E PAPEL Vol. I – Tecnologia de fabricação da pasta celulósica. São Paulo: SENAI & IPT, 1981. 492 p.
FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção 2: a madeira como material de construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ltda. 1992.
JONES, R. M. Mechanics of composites materials. New York: Hemisphere Publishing Corporation, 1975.
KOCH, P. Wood machining processes. New York: USA, 1964. 530 p.
KOLLMANN, F. F. P, CÔTE, W. A. JR. Principles of wood science and technology. New York: USA, 1968. 592 p.
MAINIERI, C.; CHIMELO, J.P. Fichas de características das madeiras brasileiras. IPT, São Paulo, 1989. 416p.
MUÑIZ, GIB.; CORADIN, VR. Norma de procedimentos em estudos de anatomia da madeira: II Gimnospermae. Comissão de estudos CE:11.01.07:002 ABNT. Série técnica. Laboratório de Produtos Florestais. Brasília, 1991
PFEIL, W. Estruturas de madeiras. 5ª Ed., LTC, São Paulo, 1994, 296p.
SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1971. 131 p.
SKAAR, C. Water in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1972. 218 p. (Syracuse Wood Sciense Series, 1).
STAMM, A. Wood and cellulose Sciense. New York: Ronald Press, 1964. 549 p. TSAI, S. W. Composites design. 4. ed. Dayton: OH, 1988.
UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Wood Handbook: wood as an engineering material. Madison, WI: U.S. Forest Service, 463p. 1999.
WALKER, J. C. F. Primary Wood Processing – Principles and Practice. London: Chapman & Hall, 1993. 594 p.

Docente responsável: Fabiana Schmidt Bandeira Peres
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Aspectos gerais da propagação de espécies florestais. Biologia da propagação. Importância da clonagem na área florestal. Propagação clonal e biotecnologia. Seleção e multiplicação de clones. A genética de clones. Organização e implementação de programas clonais.

Bibliografia
AHUJA, M. R.; LIBBY, W. J. (Eds.) Clonal forestry I: genetics and biotechnology. Berlin: Springer – Verlag, 1993, 277 p.
AHUJA, M. R.; LIBBY, W. J. (Eds.). Clonal forestry II: conservation and application. Berlin: Springer – Verlag, 1993, 240 p.
ALFENAS, A.C.; ZAUZA, E. A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T. F. Clonagem e Doenças do Eucalipto. 2ª Ed. Editora UFV, Viçosa, 2009, 500 p.
BORÉM, A. (Ed.). Biotecnologia florestal, Viçosa: UFV, 2007. p.93-121.
ELDRIDGE, K.; DAVIDSON, J.; HARDWHD, C.; WYK, G. V. Eucalyptus domestication and breeding. New York: Oxford University Press, 1994. 287 p.
FONSECA, S. M.; RESENDE, M. D. V.; ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. S.; ASSIS, T. F.; GRATTAPAGLIA, D. Manual prático de melhoramento genético do eucalipto. Viçosa: UFV, 2010, 200 p.
HARTMANN, H. T., KESTER, D. E., DAVIES JUNIOR, F. T., GENEVE, R. L. Plant propagation; principles and practices. 8ed. New Jersey: Prentice-Hall, 2010. 928 p.
PAIVA, H. N. de & GOMES, J. M. Propagação vegetativa de espécies florestais. 3 ed. – Viçosa: Ed. UFV., 2005. 46p.
XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal. Princípios e técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p.
ZOBEL, B.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. New York: John Wiley e Sons, 1984. 505 p.

Docente responsável: Kátia Cylene Lombardi
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Principais solos usados para plantações florestais. Características, propriedades e fertilidade dos solos florestais. Processos de degradação: erosão e compactação. Práticas conservacionistas. Matéria Orgânica e a sustentabilidade de sistemas florestais. Utilização de biochar em florestas.

Bibliografia
AREVALO, L. A.; ALEGRE, J. C.; VILCAHAUMAN, L. J. M. Metodologia para estimar o estoque de carbono em diferentes sistemas de uso da terra. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 41 p.
BISSANI, C. A. et al., Fertilidade dos Solos e Manejo da Adubação de Culturas. Porto Alegre: Genesis, 2004.
BISSANI, C. A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M. J.; CAMARGO, F. A. de O. (Ed.) Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas.  Porto Alegre: Genesis, 2004. 328 p.
BRADY, N. C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed.. São Paulo: Freitas Bastos, 1989.
CERETTA, C. A.; SILVA, L. S. da; REICHERT, J. M. (Ed.) Tópicos em ciência do solo. V. 5. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 496 p.
GONÇALVES, J. L. de M et. al. Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba : IPEF, 2000.
GONÇALVES, J. L. de M., STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais. Piracicaba: IPEF, 2000.
GUERRA, A. J. T., et al. Erosão e Conservação dos solos: Conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999.
INSTITUTO Paranaense de Desenvolvimento econômico e social. Avaliação da Estratégia global do Paraná – Rural: programa de manejo e conservação do solo em microbacias hidrográficas. Curitiba: IPARDES, 1993.
KIEHL, E. J. Fertilizantes Orgânicos. São Paulo: Ceres, 1985.
LIMA, M. R. de. (Ed.); SIRTOLI, A. E. [et al.]. Diagnóstico e recomendações de manejo do solo: aspectos teóricos e metodológicos. Curitiba: UFPR/Setor de Ciências Agrárias, 2006. 341 p.
MALAVOLTA, E. Elementos de Nutrição Mineral de Plantas. São Paulo: Ceres, 1980.
MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 2006. 638 p.
MALAVOLTA, E. Manual de Química Agrícola – Nutrição de plantas e Fertilidade do Solo. 5. ed. São Paulo : Ceres, 1976.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G. C.; OLIVEIRA, S. A. de. Avaliação do estado nutricional de plantas: princípios e aplicações. 2ª ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319 p.
MONIZ, A. C. (Ed.)  et al. Plant-soil interactions at low pH: sustainable agriculture and forestry production. Viçosa: Brazilian Soil Science Society, 1997. 314 p.
NOVAIS, R. F. (Ed.) et al. Fertilidade do solo.  Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007. 1017 p.
PARANÁ. Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. Manual Técnico do Subprograma de Manejo e Conservação do Solo. Curitiba, 1989.
RAVEN et al. Biologia Vegetal. 5. ed. Rio de Janeiro : Guanabara, 1992.
RESENDE, M. et al. Pedologia e fertilidade dos solos. Brasília : Ministério da Educação; Lavras : ESAL; Piracicaba: POTAFÓS, 1988.
ROCHA, J. S. M. da, KURTZ, S. M. de J. M. Manual de manejo integrado de bacias hidrográficas. 4. ed. Santa Maria: Edições UFSM CCR/UFSM, 2001.
SANTOS, G. de A.; SILVA, L. S.; CANELLAS, L. P.; CAMARGO, F. A. O.  (Ed.) . Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2ª ed. rev. e atual. Porto Alegre: Metropole, 2008. 654 p.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem: para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ª ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – Núcleo Regional Sul, 2004. 400 p.
SPOSITO, G. The chemistry of soils. 2ª ed. New York: Oxford University Press, 2008. 329 p.
YAMADA, T.; ABDALA, S. R. S.; VITTI, G. C. SIMPÓSIO SOBRE NITROGÊNIO E ENXOFRE NA AGRICULTURA BRASILEIRA, 2006, Piracicaba, SP. Anais do simpósio sobre nitrogênio e enxofre na agricultura brasileira. Piracicaba: IPNI Brasil, 2007, 722 p.

Docente responsável: Carlos Magno de Sousa Vidal
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Poluição do solo, da água e do ar: conceituação, fontes e efeitos, legislação, padrões de emissão e de qualidade. Tratamento e reaproveitamento de resíduos sólidos e líquidos. Aterros. Incineração. Compostagem. Biodigestão anaeróbia. Tratamento de águas residuárias. Otimização do uso e reúso de água na indústria. Controle da poluição atmosférica. Gestão da poluição nos processos industriais.

Bibliografia
DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2. Ed. São Paulo: Signus Editora; 2000.
Ecological Risk Assesment for Contaminated. Sites: Boca Raton. Lewis Publish, 2000. U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY (US EPA). Compilation of air pollutant emission factors. Washington DC, USEPA. Publicação AP-42. (disponível em www.epa.gov/ttn/chief/AP42).
Environmental Protection Agency (EPA). Industry Sector Notebooks.
http://www.epa.gov/compliance/resources/publications/assistance/sectors/notebooks/index.html#industry, 2002.
ENVIRONMENTAL SCIENCE AND TECHNOLOGY, Copyright © 2007 American Chemical Society-Publicação Mensal, Based on the 2006 Thomson Scientific (ISI) Journal Citation Reports ® Science Edition for the Environmental Engineering and Environmental Sciences subject categories. Web Edition ISSN: 1520-5851
LUND, H.F. Industrial Pollution Control Handbook, MC GRAW-HILL Book Company (1971).
PORTO, M.; NUCCI, M.; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental, São Paulo: Prentice Hall, 2002.
REYNOLDS, T.D. e RICHARDS, P.A. “UNIT Operations and Processes in Environmental Engineering”, 2ª Edição, PWS Publishing Company (1996).
ROCCA, A.C.C. et al. Resíduos sólidos industriais. 2ª ed. rev. Ampl. São Paulo, CETESB, 1993.
SCHNEIDER RP, TSUTIYA MT. Membranas filtrantes para o tratamento de água, esgoto e água de reúso. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, ABES, 2001.
VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais. DESA/UFMG. 2005.
Artigos técnicos de publicações especializadas disponíveis no Portal de periódicos  CAPES (Journal AWWA, Water Research, Water Environment Research, Environmental Science & Technology, Environmental Technology; Intenational Journal of Environmental Studies).

Docente responsável: Fabiana Schmidt Bandeira Peres
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Histórico, conceitos e terminologia. Fenômenos morfogênicos ‘in vitro’. Meios de cultura. Laboratório de cultura de tecidos. Micropropagação e suas fases. Clonagem de plantas e produção de compostos secundários em biorreatores. Técnicas de limpeza clonal. Cultura e resgate de embriões. Sementes sintéticas. Protoplastos e hibridação somática. Conservação de germoplasma ‘in vitro’. Fertilização ‘in vitro’. Transformação genética de plantas.

Bibliografia
BHOJWANI, S. S. (Ed). Plant tissue culture: applications and limitations. New York, Elsevier, 461 p. 1990.
BHOJWANI, S. S.; RAZDAN, M.K. Plant tissue culture: theory and practice. 3 ed. New York, Elsevier, 501 p. 1986.
BORÉM, A. (Ed.). Biotecnologia florestal, Viçosa: UFV, 2007. 387p.
BRASILEIRO, A. C. M., CARNEIRO, V. T. C. Manual de transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CENARGEN, 309 p. 1998.
BUCHANAN, B. B.; GRUISSEM, W.; JONES, R.L. Biochemistry and molecular biology of plants. Rockville: American Society of Plant Biologists, 1367 p. 2002.
GEORGE, E. F. Plant propagation by tissue culture – the technology. 2 ed. England: Exegetics, 1993. V. 1. 575 p.
HARTMANN, H. T., KESTER, D. E., DAVIES JUNIOR, F. T., GENEVE, R. L. Plant propagation; principles and practices. 6.ed. New Jersey: Prentice-Hall, 1997. 770p.
PIERIK, R, L, M. 1997. In Vitro Culture of Higher Plants. 4 Ed. Kluwer Academic Publishers. 348 p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 719 p.
TORRES, A. C., CALDAS, L. S., BUSO, J. A. (Eds.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1998. v.1, 509 p.
TORRES, A. C., CALDAS, L. S., BUSO, J. A. (Eds.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI/EMBRAPA-CNPH, 1999. v. 2, 354 p.
TORRES, A. C. & CALDAS, L. S. Técnicas e aplicações da cultura de tecidos vegetais, 433 p. 1990.
VASIL, I. K.; THORPE, T. A. Plant cell and tissue culture. Kluwer: Berlin, 593 p. 1994.
XAVIER, A.; WENDLING, I.; SILVA, R. L. da. Silvicultura clonal. Princípios e técnicas. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2009. 272 p.
WITHERS, L. A.; ALDERSON, P. G. (Ed.) Plant tissue culture and its agricultural applications. London, Butterworths, 526 p. 1986.

Docente responsável:
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Abordagens científicas e estudos de vegetação. Fatores ambientais e vegetação. Estrutura das comunidades florestais. Taxonomia botânica. Terminologia dendrológica. Identificação de espécies arbóreas. Análise de dados de vegetação: delineamento amostral, obtenção e análise de dados de vegetação, análise fitossociológica clássica e análise de gradientes e métodos de ordenação. Dinâmica de florestas.

Bibliografia
AFONSO, I. F.; VIANDANA, A. G.; DUARTE, F. A. M. 2. ed. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p.
BORMANN, F. H.; LIKENS, G. E. Pattern and process in a forested ecosystem. New York: Springer-Verlag, 1979. 253p.
BRAUN BLANQUET, J. Fitossociologia: bases para el estudio de lãs comunidades vegetales. Madrid: H. Blume Ediciones, 1979. 820p.
BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p.
CHAPMAN, S. B. Methods in plant ecology. Oxford: Blackwell scientific Publications, 1976. 535p.
FELFILI. J. M.; SILVA JÙNIOR, M. C. Biogeografia do Bioma Cerrado: Estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Brasília: UMB. 2001. 152p.
GAUCH JR, H. G. Multivariate analysis in community ecology. New York: Cambridge University Press, 1982. 298p.
HANSON, H. C.; CHURCHILL, E. D. The plant community. NEW York: Reinhold Publishing Corporation, 1961. 218p.
KERSHAW, K. A. Quantitative and dynamic plant ecology. 2.ed. London: Edward Arnold, 1973. 308p.
KNAPP, R. Sampling methods and táxon analysis in vegetation science – Relevé surveys, Vegetationsaufnahmen, floristic analysis of plant communities. The Hague, Boston, Lancaster: Dr. W. Junk Publishers, 1984. 370p.
LUDWIG, J. A.; REYNOLDS, J. F. Statistical Ecology: aprimer on methods and coputing. New York: John Wiley & Sons, 1988. 337p.
MARTINS, F. H. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1991. 246p.
ORLÓCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. 2.ed. The Hague, Boston: Dr. W. Junk Publishers, 1978. 451p.
PIELOU, E. C. Mathematical Ecology. New York: John Wiley & Sons, 1977. 385p.
POOLE, R. W. An introduction to quantitative ecology. New York: McGraw-Hill Book Company, 1974. 532p.
RICHARDS, P. W.; WALSH, R. P. D.; BAILLIE, I. C.; GREIG-SMITH, P. The tropical rain forest an ecological study. 2.ed. New York: Cambridge University Press, 1996. 575p.
RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B. & FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico: Ecossistema caatinga. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1992. 24p.
SANQUETTA, C. R. et al. Experiências de monitoramento do Bioma Mata Atlântica com uso de parcelas permanentes. Curitiba: RedeMAP, Funpar, 2008. 338p.
SHUGART, H. H. A theory of forest dynamics – The ecological implications of forest succession models. New York: Springer-Verlag, 1984. 278p.

Docente responsável: Gabriel de Magalhães Miranda
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Importância e características da economia florestal. Conceitos básicos de economia aplicados ao setor florestal. Funções de produção. Funções de custos. Custos e receitas na empresa florestal. Matemática financeira aplicada ao setor florestal. Elaboração e avaliação econômica de projetos florestais. Localização de projetos florestais.

Bibliografia
MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 432p.
REZENDE, J. L.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. 2 ed. Viçosa: UFV, 2008. 386p.
SILVA, M. L.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S. R. Economia Florestal. 2 ed. Viçosa: UFV, 2005. 178p.
Complementar
BORDEAUX-RÊGO, R.; PAULO, G. P.; SPRITZER, I. M. P. A.; ZOTES, L. P.; Viabilidade econômico-financeira de projetos. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 164p.
BRITO, P. Análise e viabilidade de projetos de investimentos ed. São Paulo. Atlas, 2006. 104p.
BRUNI, A. L. Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na hp12c e excel – v. 5 (série desvendando as finanças). São Paulo: Atlas, 2010. 416p.
DUERR, W. Introduction to forest resource economics. New York: McGraw-Hill, 1993, 485p.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 641p.
VASCONCELOS, M. A. S. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 464p.
VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia, 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 246p.

Docente responsável: Gabriel de Magalhães Miranda
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Importância econômica e social do setor florestal. Mercado de produtos florestais. Rotação econômica de espécies florestais. Análise econômica da substituição de povoamentos florestais. Princípios e métodos de depreciação. Substituição de máquinas e equipamentos. Risco e incerteza na tomada de decisões.

Bibliografia
BUONGLORNO, J.; GILLESS, J. K. Forest management and economics: a primer in quantitaive methods. New York: MacMillan Publishing Company, 1987. 286p.
CLUTTER, J. l.; FORSTON, J.C; PIENNAR, L. V.; BRISTER, G. H.; BAILEY, R. L. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley, 1983. 333 p.
DAVIS, L. S.; JOHNSON, N. K. Forest management. New York: McGraw-Hill, 1987. 798 p.
GUJARATI, D. N.; PORTER, D. C. Econometria básica 5 ed. New York: Mcgraw Hill, 2011. 920 p. Tradução: Denise Durante, Mônica Rosemberg e Maria Lúcia G. L. Rosa. Org.: Claudio D. Shikida, Ari Francisco de Araújo Júnior e Márcio Antônio Salvato.
LEUSCHNER, W. A. Forest regulation, harvest scheduling and planning techniques. New York: John Wiley, 1990. 281p.
MARQUES. G. M. Transformação e substituição de equipamentos utilizando equações diferenciais e programação dinâmica. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal). Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2003. 48 p.
NAUTIYAL, J. C. Forest economics: principles and applications. Toronto: Canadian Scholars Press Inc.,1988. 581p.
REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise Econômica e Social de Projetos Florestais. Viçosa: UFV, 2008. 2 ed. 386p.
SALLES JÚNIOR, C. A. C.; SOLER, A. M.; VALLE, J. A. S.; RABECHINI JÚNIOR, R. Gerenciamento de riscos em projetos. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2010. 174 p.
SILVA, M. L., VALVERDE, S. R., JACOVINE, L. A. G. Economia Florestal. 2 ed. Viçosa: Editora UFV, 2005. 176 p.

Docente responsável: Luciano Farinha Watzlawick
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Importância de estudos de biodiversidade, competição, associação e similaridade. Metodologias de medição de biodiversidade, competição, associação e similaridade Medidas da competição, associação e similaridade em levantamentos florísticos. Métodos e processos. Medidas de riqueza. Índices de riqueza, diversidade, competição, associação e similaridade. Medidas de competição, associação e similaridade e avalição. Medindo a diversidade Alfa e Beta. Espécies associadas. Distribuição de dados e probabilidade. Testes estatísticos aplicados a medidas de diversidade e competição, associação e similaridade.

Bibliografia

BATISTA, J. L. F.; COUTO, H. T. Z. do; SILVA FILHO, D. F. da. Quantificação de recursos florestais: árvores, arvoredos e florestas. 1ª Ed. São Paulo: Oficina de textos, 2014. 384p.

DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. M.; BETTINGER, P.; HOWARD, T. Forest Management: to Sustain Ecological, Economic and Social Values. New York: Macgrall-Hill, 2001. 4th. ed. 816 p.

GADOW, K. V.; HUI, G. Modelling Forest Development. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 1999, 213 p. HUSCH, B.; BEERS, T. W; KERSHAW, J. A. Forest Mensuration. New Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2003, 4th. ed., 456 p

GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. Princípios de estatística em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 528p.

GOTELLI, N. J.; ELLISON, A. M. A Primer of Ecological Statistics. Massachusetts/USA: Sinauer Associates, 2013. 614p.

HUSCH, B.; BEERS, T. W; KERSHAW, J. A. Forest Mensuration. New Jersey: John Wiley & Sons Inc., 2003, 4th. ed., 456 p.

MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Editora da UFPR, 2011. 261p.

MAGURRAN, A.E. Measuring Biological Diversity. Oxford: Blackwell Science Ltd, 2004.

MELO, A.S. What do we win ‘confounding’ species richness and evenness in a diversity index? Biota Neotrop., 8(3): http://www.biotaneotropica.org.br/v8n3/en/abstract?point-of-view+bn00108032008.

MORENO, C. E. Métodos para medir la biodiversidade. Zaragoza (Espanã): M& T – Manuales y Tesis SEA, 2001. 84p.

SANQUETTA, C. R.; CORTE, A. P. D.; RODRIGUES, A. L.; WATZLAWICK, L. F. Inventários florestais: planejamento e execução. 3ª Ed. Curitiba: Multi-Graphic Gráfica e Editora, 2014. 406p.

SILVEIRA, B.D.; FLORIANO, E.P.; NAKAJIMA, N.Y.; HOSOKAWA, R.T.; ROSSOT, N.C.; GRACIOLI, C.R. Relação da morfometria e competição com o crescimento de Trichilia claussenii em um fragmento de floresta semidecidual, RS. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 45, n. 2, p.373-382, abr./jun, 2015.

VANCLAY, J. Review of Competition Indices: What have we learned, where should we use then and what additional research is required? – IN:IUFRO CENTENNIAL MEETING, Eberswalde – Berlin, 31 August – 6 September 1992.

Docente responsável: Gilmara de Oliveira Machado
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Conceitos. Matriz energética. Resíduos florestais. Colheita e preparação de biomassa florestal. Concentração de energia. Gerenciamento da qualidade da matéria-prima. Preparação da matéria-prima para o uso energético. Preparação do suporte energético liquído. Concentração de energia (picamento, briquetagem e peletização) para produção de energia. Gaseificação da biomassa e produção de gás de síntese e metanol.

Bibliografia
BRAND, M. A. Energia de biomassa florestal. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
CARVALHO JR., J. A.; McQUAY, M. Q. Princípios de combustão aplicada. Florianópolis: Ed.UFSC, 2007.
CHEREMISINOFF, N. P. Wood for energy production. Michigan: Ann Arbo Science, 1980.
COELHO, J. C. Biomassa biocombustíveis bioenergia. Brasilia: Ministério das Minas e Energia, 1982.
CORTEZ, L. A. B.; LORA, E. E. S.; GÓMEZ, E. O. Biomassa para energia. Campinas: Unicamp, 2009.
DIAS, L. R. S. Operações que envolvem transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
FENGEL, D.; WEGENER, G. Wood: chemistry, ultrastructure, reactions. Berlim: Walter de Gruyter, 1984.
GARCIA, R. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.
GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvolvimento. São Paulo: Edusp, 2003.
LORA, E. E. S.; VENTURINI, O. J. Biocombustíveis. Rio de Janeiro: Interciência, 2012. v.1.
NOGUEIRA, L. A. H.; LORA, E. E. S. Dendroenergia: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
RENDEIRO, G. et al. Combustão e gasificação de biomassa sólida: soluções energéticas para a Amazônia. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2008.
ROSILLO-CALLE, F.; BAJAY, S.; ROTHMAN, H. Uso da biomassa para produção de energia na indústria brasileira. Campinas: Unicamp, 2005.
TILLMAN, D. A. Wood as an energy resource. Londres: Academic Press, 1978.
TILLMAN, D. A.; ROSSI, A. J.; KITTO, W. D. Wood combustion. Londres: Academic Press, 1981.
TOLMASQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

Docente responsável: Eduardo da Silva Lopes
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução à ergonomia. Perfil e condições trabalho. Análise ergonômica de sistemas. Organização do trabalho. Antropometria aplicada. Avaliação biomecânica. Fisiologia e higiene do trabalho. Fatores do ambiente de trabalho (ruído, iluminação, vibração, clima, gases de exaustão e poeira). Ergonomia de máquinas e equipamentos florestais. Acidentes de trabalho. Sistemas de proteção.

Bibliografia
ANAIS DO SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO FLORESTAL E AGRÍCOLA Viçosa, SIF, UFV.
ARBETSMILJOINSTITUTED; FORSKINGSSTIFTELSEN SKORGSARBETEN; SLU SKOGSHOGSKOLAN. An ergonomic checklist for forestry machinery. Oskarshamn, 1990. 43 p.
BARNES, R. M. Estudos de movimentos e de tempos – projeto e medida do trabalho. São Paulo, Edgard Blucher. 1977. 635p.
CHAFFIN, D.B.; ANDERSSON, G.B.J.; Martin, B.J. Biomecanica Ocupacional. Trad. Fernanda Saltiel Barbosa da Silva. Belo Horizonte: Ergo, 2001. 579p.
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte, vol. I. Ergo, 1995. 353p.
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: o manual técnico da máquina humana. Belo Horizonte, vol. II. Ergo, 1996. 383p
COUTO, H.A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho: Conteúdo Básico/Guia Prático. Belo Horizonte: ERGO Editora, 2007. 272 p.
COUTO, H.A. Novas perspectivas na abordagem preventiva das LER/DORT – Fenômeno LER/DORT no Brasil. Belo Horizonte: UFMG/FACE, 2000. 2v. 479p.
DUL, J. & WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Editora Edgard Blücher Ltda. 1994. 147 p.
GRANDJEAN, E. Fitting the task to the man – An Ergonomic Approach. London, Taylor & Francis, 1982. 379 p.
IIDA, I. Ergonomia; projeto e produção. São Paulo, Edgard Blucher, 1990. 465p.
MURRELL, H. Ergonomics; man in his working environment. New York, London Chapman and Hall, New York, 1979. 496 p.
ROBIN, P. Segurança e ergonomia em maquinaria agrícola. São Paulo, IPT, 1987. 24 p.
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. 3 ed. atualizada, São Paulo, Editora Saraiva, 2009. 924p.
SELL, I. Projeto ergonômico de produtos. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE ERGONOMIA, 4, Rio de Janeiro, 1989, Anais. Rio de Janeiro, ABERGO, FGV, 1989. p. 172-176.
SOUZA, A.P. A study of production and ergonomic factors in grapple yarding operation using and electronic data logger system. Vancouver, University of British Colúmbia, 1983. 212 p. (Tese Ph.D.).

Docente responsável:
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Ferramentas na análise estatística de dados espaciais. Princípios teóricos da geoestatística. Medidas de dependência espacial. Semivariograma e métodos de estimação de parâmetros. Predição linear e krigagem. Estudo de variabilidade espacial. Validação do modelo. Anisotropia. Autocorrelação espacial. Estimadores pontuais clássicos e bayesianos. Construção de escalas de cores. Mapas coropléticos. Aplicações na área florestal.

Bibliografia
BAILEY, T. C.; GATRELL, A. C. Interactive Spatial Data Analysis. Addison Wesley, 1995.
BENERJEE, S.; CARLIN, B. P.; GELFAND, A. E. Hierarchical Modeling and Analysis for Spatial Data. Chapman & Hall, 2004.
BIVAND, R. S.; PEBESMA, E. E.; GÓMEZ-RUBIO, V. Applied Spatial Data Analysis with R. Springer, 2008.
CRESSIE, N. A. C. Statistics for Spatial Data, revised ed. Wiley, 1993.
DIGGLE, P. and RIBEIRO JR, P. J. Model-based Geostatistics. Springer, 2007.
ISAACKS, E. H.; SRIVASTAVA, R. M. An introduction for applied geostatistics. New York, Oxford University Press. 1989. 561p.
JOURNEL, A. G.; HIJBREGTS, C. J. Mining geostatistcs. London, academic Press. 1979. 600p.

Docente responsável: Luciano Farinha Watzlawick
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução. Conceitos estatísticos (estatística básica). Noções de álgebra matricial. Análise da estrutura de covariância. Técnicas de agrupamento e classificação. Inferências sobre vetores de médias. Regressão logística.

Bibliografia
AMÓN, J. Introducción al analisis multivariante (calculo matricial). Ba: PPU, 1991. 221 p.
ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. New York: John Wiley & Sons, 1984. 675p.
ASENSIO, L.J. Técnicas de análisis de datos multidimensionales. Madrid: Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentacion, 1989. 301p.
ATCHLEY, W.R.; BRIANT, E.H. Multivariate statistical methods – Among-groups Covaration. Strondsburg: Dowden, Hutchingon & Ross, 1975. 643p.
DIGBY, P.G.N.; KEMPTON, R.A. Multivariate analysis of ecological communities. New York: Chapman & Hall, 1987. 206p.
FERREIRA, D.F. Estatística multivariada. Lavras: Editora UFLA, 2008. 662p.
FOGUET, J.M.B.; ARIAS, M. del R. Analysis multivariate – analisis en componentes principales. Barcelona: Editorial Hispano Europea, 1989. 130p.
GAUCH, H.G. Multivariate analysis in community ecology. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 298p.
GREIG-SMITH, M. M. Quantitative plant ecology. London: Butter worths, 1964. 256p.
HAIR, J.J.; BLACK, W.C.; BABIN, B.J.; ANDERSON, R.E.; TATHAM, R.L. Análise multivariada de dados. 6ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 688p.
HOSMER Jr.D.W.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. New York: John Wiley & Sons, 1982. 234p.
JOHNSON, R.A.; WICHERN, D.W. Applied multivariate statistical analysis. Madison: Prentice Hall International, 1982. 607p.
LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. Numerical ecology. Amsterdam: Elsevier Science. 2003, 870p.
MALLO, F. Analisis de components principales y tecnicas fatoriales relacionadas. Barcelona: Universidad de Leon, 1985. 523p.
MARDIA, K.V.; KENT, J.T.; BIBBY, J.M. Multivariate analysis. New York: Academic Press, 1979, 521p.
MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. 297p.
ORLOCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. Boston: Dr. W. Junk B. V., 1978. 451p.
POOLE, R. W. An introduction to qualitative ecology. New York: McGraw-Hill, 1974. 532p.
VALENTIN, J.L. Ecologia numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. 117p.

Docente responsável: Flávio Augusto de Oliveira Garcia
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Anatomia de fitobactérias. Fisiologia de fitobactérias. Taxonomia de fitobactérias. Disseminação de fitobactérias. Penetração de fitobactérias. Sintomatologia em fitobacteriologia. Sobrevivência de fitobactérias. Geração de variabilidade. Medidas gerais de controle. Bactérias como agentes de controle biológico de doenças de plantas. Anatomia de fungos. Taxonomia de fungos fitopatogênicos. Principais ordens, famílias, gênero e espécie de fungos de interesse a patologia florestal. Disseminação, penetração, colonização, reprodução e sobrevivência de fungos fitopatogênicos. Geração de variabilidade em fungos fitopatogênicos. Medidas gerais de controle.

Bibliografia
ALFENAS, A. C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007. 382p.
AGRIOS, G. N. Plant pathology. Burlington: Elsevier Academic. 2005. 922p.
DHINGRA, O.D. & SINCLAIR, J.B. Basic plant pathology methods. Boca Raton: Lewis Publishers. 1995. 355p.
FAHY, P.C. & PERSLEY, G.J. Plant bacterial diseases – a diagnostic guide. Sidney: Academic Press. 1983. 393p.
FERREIRA, F.A. Patologia florestal: principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF. 1989. 570p.
GERHARDT, P.E. Methods for general and molecular bacteriology. Washington: American Society for Microbiology. 1994. 791p.
KIRÁLY, Z. & VÖRÖS, J. Methods in Plant Pathology. Akadmiai Kiadó: Budapest. 1970. 509p.
KLEMENT, Z., RUDOLPH, K. & SANDS, D.C. Methods in Phytobacteriology. Budapest: Akadémiai Kiadó. 1990. 568p.
LELLIOTT, R.A. & STEAD, D.E. Methods for the Diagnosis of Bacterial Plant Disease. Oxford: Blakwell Scientific Publications. 1987. 216p.
ROMEIRO, R.S. Métodos em bacteriologia de plantas. Viçosa: UFV. 2001. 279p.
ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: UFV, 2007b. 172p.
SCHAAD, N.W.E.; JONES, J.B. & CHUN W. Laboratory guide for identification of plant pathogenic bacteria. 3 ed. Saint Paul: APS Press. 2001. 373p.
SIGEE, D.C. Bacterial plant pathology: cell and molecular aspects. Cambridge: Cambridge University Press. 1993. 325p.
TUITE, J. Plant Pathological Methods Fungiand Bacteria. Minneapolis: Burgess Publish. Co. 1969. 239p.

Docente responsável: Evandro Vagner Tambarussi
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Genética de Populações. Genética molecular de populações aplicadas ao manejo florestal. Equilíbrio de Hardy-Weinberg e Equilíbrio de Wright. Conceitos e consequências do desenvolvimento da biotecnologia, Biotecnologia aplicada às grandes culturas Florestais, Tecnologia do DNA Recombinante, Transgênese florestal, Edição de genomas (Crispr dna modification), Melhoramento molecular, Novas tecnologias de genotipagem, Marcadores moleculares (SSR, SNPs e DArT), Matrizes de parentesco e matrizes de parentesco Genômico, Seleção genômica ampla – teoria e prática, Mutagênese florestal, Indução a poliploidia, Novas tecnologias de fenotipagem e Investimentos em técnicas moleculares em programas de Melhoramento Florestal.

Bibliografia

BATES D, MAECHLER M, BOLKER B, WALKER S. 2015. Fitting Linear Mixed Effects Models Using lme4. Journal of Statistical Software v. 67, p. 1-48.

LEWIN B. Genes XI. 11 ed. 2012. ISBN-10: 1449659853, 940p.

MEUWISSEN THE, HAYES BJ, GODDARD ME. 2001. Prediction of total genetic value using genome-wide dense marker maps. Genetics, v.157, p.1819-1829.

PAZARAN GC. 2016. Genome-assisted prediction of quantitative traits using the R package sommer. PloS one, v. 11, p. e0156744, 2016.

RESENDE MDV, GAMBOA OM, VALVERDE YB. 2018. Genética cuantitativa y selección en el mejoramiento forestal. 1.ed. San Jose: Editorial Tecnológica de Costa Rica, v. 1. 308p.

RESENDE MDV. 2011. Métodos Estatísticos na Seleção Genômica Ampla. 1. ed. Colombo: Embrapa Florestas, v. 1, 165p.

VOET D, VOET JG. 2010. Biochemistry, 4 ed. ISBN-10 0470570954, 1520p.

WALSH B, LYNCH M. 2018. Evolution and selection of quantitative traits. Oxford University Press, 1459p.

TAMBARUSSI EV, PEREIRA FB, DA SILVA PHM, LEE D, BUSH D. 2018. Are tree breeders properly predicting genetic gain? A case study involving Corymbia species. Euphytica v. 240, p. 150.

Periódicos:

Nature Genetics; Genes and Development; Genetics; Cell; Molecular Cell; Trends in Genetics; Heredity; Annual R. Plant Biology; Crop Science; Journal of Molecular Evolution; Molecular Phylogenetics and Evolution; Journal of Molecular Biology; Molecular and General Genomics; Mutation Research; Nature; Plant Breeding; Molecular Breeding; Plant Journal; Plant Molecular Biology; Science; Theoretical and Applied Genetics; Proceedings of the National Academy of Sciences of USA; Tree genetics & Genomes, New Forests.

Docente responsável: Jeanette Beber de Souza
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Fundamentos de proteção ambiental. Processos produtivos de celulose e papel. Água e energia nos processos produtivos de celulose e papel. Medidas de produção mais limpa (P+L). Controle e tratamento de emissões na indústria de papel e celulose: efluentes líquidos, sólidos e gasosos. Reciclagem de aparas. Sistema de gerenciamento ambiental.

Bibliografia
DENCE, C. REEVE, D. Pulp bleaching – principles and practice. Atlanta: Tappi Press, 1996.
LIMA, N. R. Controle Ambiental no Setor de Celulose e Papel. Apresentação da Comissão de Meio Ambiente da ABTCP: Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel, 2007
MEDEIROS, D. R. Tratamento de efluentes do branqueamento da polpa celulósica por processos oxidativos avançados baseados em ozônio. 2008. 223 p. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária) – Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade Estadual de São Paulo, São Carlos, SP.
METCALF & EDDY . Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse. 3 ed., New York, Mc Graw-Hill, 1991. 1334p
METCALF e EDDY . Wastewater Engineering: Treatment, Disposal, Reuse. 4 ed., Mc Graw-Hill, 2003. 1819p
MIELI, J. C. A. Sistemas de avaliação ambiental na indústria de celulose e papel. 2007. 111p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.
PIOTTO, Z. C. Eco-eficiência[ na indústria de Celulose e Papel – Estudo de Caso. 2003. 379 p. Tese (Doutorado em Engenharia Hidráulica e Sanitária) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
POKHREL, D.; VIRARAGHAVAN, T. Treatment of pulp and paper mill wastewater – a review. Science of the Total Environment. 333, p. 37 -58. May, 2004.

Docentes responsáveis: Afonso Figueiredo Filho / Fabiane Aparecida Retslaff Guimarães
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Análise estrutural e dos processos dinâmicos de florestas naturais. Variáveis de produção. Sistemas de manejo. Métodos de regulação. Modelos de crescimento e produção. Simulação aplicada à prognose da produção e ao manejo de florestas naturais.

Bibliografia
ALDER, D. Growth Modelling for Mixed Tropical Forests. Oxford: University of Oxford. 1995. 231p.
ALDER, D.; SYNNOTT, T.J. Permanent Sample Plot Techniques for Mixed Tropical Forest. Oxford: University of Oxford. 1992. 123p.
CLUTTER, J.L. et alli Timber management: a quantitative approach, John Wiley & Sons, 1993.
DAVIS, K.P. Forest management regulation and valuation. 2nd. Ed. New York, Toronto, London, 1966.
HOSOKAWA, R.T; MOURA, J.B.; CUNHA, U.S. Introdução ao Manejo e Economia de Florestas. Curitiba: UFPR. 1998.162p.
SCHNEIDER, P.R. Análise de Regressão Aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria:UFSM, CEPEF, 1998. 236p.
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa Maria: UFSM. 2002. 195p.
SCHNEIDER, P.R.: FINGER, C.A.G. Manejo Sustentado de Florestas Inequiâneas Heterogêneas. Santa Maria: UFSM. 2000. 195p.
SCOLFORO, J.R.S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998. 443p.
SCOLFORO, J.R.S. Modelagem do Crescimento e da Produção de Florestas Plantadas e Nativas. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998. 443p.
VANCLAY, J.K. Modeling Forest growth and yield. Copenhagen. Cab International. 1994. 312p.

Docentes responsáveis: Afonso Figueiredo Filho / Fabiane Aparecida Retslaff Guimarães / Julio Eduardo Arce
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução ao manejo de plantações florestais. Noções de planejamento aplicado ao manejo de plantações florestais. Regimes silviculturais: densidade inicial, rotação, desbaste e poda. Efeitos do regime de manejo na produção florestal. Planejamento biológico e econômico em plantações florestais. Geração de dados para monitorar o crescimento. Uso de modelos de crescimento e produção para definir o regime de manejo. Análise econômico-financeira de projetos em plantações florestais.

Bibliografia
ASSMANN, E. The principles of forest yield study. Oxford: Pergamon, 1970. 506 p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J. K. Forest Management and Economics, Macmillan Publishing Company, 1987.
CLUTTER, J. L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; BAILEY, R.L. Timber management: a quantitative approach. New York: Wiley, 1983.
DAVIS, K. P. Forest management regulation and valuation. 2nd. Ed. New York, Toronto, London, 1966.
DAVIS, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3 ed. N. York: Mcgraw, 1986. 790 p.
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Hamburg: Rossdorf, 1990.
LEUSCHNER, W. A. Forest regulation, harvest scheduling, and planning techniques. New York: John Wiley & Sons. 1990. 281p.
NASLUND, B. Optimal rotation and thinning. Forest Science. v. 15. n. 4. p. 446-451. 1969.
PRETZSCH, H. Forest Dynamics, Growth and Yield: From Measurement to Model. Berlin, Heidelberg: Springer-Verlag, 2009. 664p.

Docente responsável: Daniele Ukan
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Níveis de infestação e danos. Métodos de controle de pragas. Controle biológico: definições, classificação e histórico do controle biológico. Agentes de controle biológico: insetos, vírus, fungos, bactérias, protozoários e nematóides. Criação massal de insetos e microorganismos. Manejo integrado de pragas. Exemplos aplicados.

Bibliografia
ALMEIDA, A. F. & ALVES, J. E. M. Controle integrado de saúvas na Aracruz Florestal. Aracruz: Aracruz Florestal, 1992. 72p.
ALVES, S. B.; PEREIRA (Editor). Controle Microbiano de Insetos. FEALQ. Piracicaba – SP, 1998. 1163 p.
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Org. Andrei Ed. Ltda, 1996. 506p.
BORROR, D.J & DELONG, D.M. Introdução ao Estudo dos Insectos. São Paulo – SP. 1988 – Editora Edgard Blu Ltda. 635 p.
BUENO, V. H. P. (Editora) Controle Biológico de Pragas – Produção Massal e Controle de Qualidade. UFLA, Lavras, 2000.
DE BACH, P. Control biologico de las plagas de insectos y malas hierbas. Ed. Continental. Mexico, 1964.
COSTA, E. C.; D’AVILA, M.; CANTARELLI, E. B.; MURARI, ª B.; MANZONI, C. G. Entomologia Florestal – 2ª Edição Revista e Ampliada. UFSM. Santa Maria, 2011.
FIORENTINO, D. C.; DIODATO, L. Manejo de Plagas producidas por insectos forestales. Universidad Nacional de Santiago del Estero. Editorial El Liberal. Santiago del Estero. Argentina, 1997.
FROEHLICH, G.; CORRÊA, D. D.; SCHLENZ, E. Zoologia Geral. São Paulo – SP. 1984 – Editora Nacional. 816 p.
GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. São Paulo: Ceres, 2002. 920p.
IEDE, E. T.; SCHAITZA, E.; PENTEADO, S.; REARDON, R. C.; MURPHY, S. T. Atas do treinamento sobre uso de inimigos naturais para o controle de Sirex noctilio. EMBRAPA, Colombo – PR, 1996.
KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de fitopatologia. Volume 2: Doenças de plantas cultivadas. São Paulo: Ceres. 1997. 774p.
MELO, I. S. de; AZEVEDO, J. L. de. (Editores). Controle Biológico. EMBRAPA-CNPMA, Jaguaiúna – SP, 1998.
NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. São Paulo, Ceres, 1991. 314p.
PANIZZI, A. R.; PARRA, R. P. (editores). Ecologia nutricional de insectos e suas implicações no manejo de pragas. São Paulo – SP, 1991. Editora Manole Ltda. 359 p.
PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. (Editores. Trichogramma e o controle biológico aplicado. FEALQ, Piracicaba – SP, 1997.
PEDROSA MACEDO, J. H. (Coord.) Pragas florestais no sul do Brasil. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 112p.
REUVENI, R. Novel approaches to integrated pest management. Boca Raton: Lewis, 1995. 369p.
TORRES, J. B.; MICHEREFF, S. J. (Editores) Desafios do Manejo Integrado de Pragas e Doenças. UFRPE, Recife – PE, 2000.
VAN DEN BOSCH, R. Biological control of insects by predators and parasites. Insecticides of the future. Edited by Martin Jacobson. New York, 1975.
VIGIANI, A. R. Hacia el Control Integrado de Plagas. Editorial Hemisferio Sur S.A. Buenos Aires – Argentina, 1990.
ZANUNCIO, J. C. Lepidoptera desfolhadores de eucalipto. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 140p.

Docente responsável: Fabrício William de Ávila
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Relação entre nutrição e produção sustentada das florestas. Exigência nutricional em espécies florestais. Extração, exportação e ciclagem de nutrientes em florestas. Avaliação do estado nutricional das árvores. Métodos de interpretação de análise foliar. Manejo nutricional em plantios florestais. Soluções nutritivas. Manejo nutricional em viveiro e jardim clonal. Metodologia de pesquisa em nutrição de plantas: cultivo de plantas em soluções nutritivas e em vasos com solo.

Bibliografia

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das plantas: princípios e aplicações. 2.ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.

MARSCHNER, P. (Ed.) Marschner’s mineral nutrition of higher plants. 3rd edn. London: Academic Press, 2012. 651p.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F. de; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.; NEVES, J.C.L.; (Eds.). Fertilidade do solo. 3.ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – SBCS, 2007. 1017p.

SORREANO, M.C.M.; RODRIGUES, R.R.; BOARETTO, A.E. Guia de nutrição para espécies florestais nativas. São Paulo: Oficina de Textos, 2012. 256p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.

VOLNEI, P.; MOTTA, A.C.V. (Eds) Manual de adubação e calagem para o estado do Paraná. 2.ed. Curitiba: Núcleo Estadual Paraná da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – NEPAR-SBCS, 2019. 289p.

Docente responsável: Evandro Vagner Tambarussi
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Melhoramento genético-florestal. Variação genética. Técnicas experimentais em melhoramento florestal. Introdução à genética quantitativa. Critérios de seleção. Métodos de melhoramento aplicados a florestas. Estratégias de melhoramento florestal.

Bibliografia
ALFENAS, A. C. (Ed.). Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em plantas e microorganismos. Viçosa: UFV, 1998. 562 p.
ASSIS, T.F. Melhoramento genético de Eucalyptus: desafios e perspectivas. In: Encontro Brasileiro de Silvicultura, 3, 2014, Campinas. Curitiba: Embrapa Florestas, 2014.
BRUNE, A. Melhoramento florestal: notas de aula. Cuiabá, MT: UFMT, 2007. 92 p.
ELDRIDGE, K et al. 1993. Eucalypt domestication and breeding. Oxford University Press: New York. Cap. 18., item 18.2 Eucalypt breeding strategies, pp. 165-170.
FALCONER, D. S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa: UFV, 1987. 279 p.
FERREIRA, M. Terminologia de melhoramento genético florestal. Brasília: EMBRAPA, 1980. 96 p.
HIGA, A.; DUQUE-SILVA L. Pomar de sementes de espécies florestais nativas. 2006. pp. 93 a 110.
NAMKOONG G, KANG HC, BROUARD JS. 1988. Tree Breeding: Principles and Strategies. Springer-Verlag: New York. Item 3.5 Vegetative propagation, pg 53 a 55.
PIRES, I.E., RESENDE, M.D.V., SILVA, R.L., RESENDE Jr., M.F.R. Genética Florestal. Viçosa: Arka, 2011. 318p.
RAMALHO, M.; SANTOS, J. B. dos; PINTO, C. B. Genética na Agropecuária. São Paulo: Globo, 1997. 359 p.
RESENDE, M. D. V. de. Análise estatística de modelos mistos via REML/BLUP na experimentação em melhoramento de plantas perenes. Colombo: EMBRAPA, 2000. 97 p.
RESENDE, M. D. V. de. Software SELEGEN – REML/BLUP. Colombo: Embrapa Florestas, 2002, 67 p. (Embrapa Florestas. Documentos, 77).
SHIMIZU, J. Y.; PINTO JUNIOR, J. E. Diretrizes para credenciamento de fontes de material genético melhorado para reflorestamento. Curitiba: EMBRAPA, 1988, 20 p.
TAMBARUSSI, E.V.; BOSHIER, D.; VENCOVSKY, R.; FREITAS, M.L.M.; DI-DIO, O.J.; SEBBENN, A.M. Several small: how inbreeding affects conservation of Cariniana legalis Mart. Kuntze (Lecythidaceae) the Brazilian Atlantic Forest’s largest tree. Internacional Forestry Review, v. 18 (5), 2016.
TAMBARUSSI, E.V.; BOSHIER, D.; VENCOVSKY, R.; FREITAS, M.L.M.; SEBBENN, A.M. Inbreeding depression from selfing and mating between relatives in the Neotropical tree Cariniana legalis Mart. Kuntze. Conservation Genetics, v. 17 (5), 2016.
VENCOVSKY, R.; BARRIGA, P. Genética biométrica no fitomelhoramento. Ribeirão Preto: Revista Brasileira de Genética, 1992. 496 p.
WRIGHT, J. W. Introduction to forest genetics. New York: Academic Press, 1976. 463 p.
ZOBEL, B.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. New York: John Willeys and Sons, 1984. p. 505.
ZOBEL, B.; TALBERT, J. Applied forest tree improvement. Prospect Heights: Waveland Press, 1984. 505 p.

Docentes responsáveis: Afonso Figueiredo Filho / Fabiane Aparecida Retslaff Guimarães
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução à mensuração florestal. Tabelas de volume. Modelos matemáticos para construção de tabelas de volume. Análise e comparação entre modelos. Testes de confiabilidade e acuracidade. Avaliação da biomassa florestal. Formas da árvore e seus protótipos geométricos. Modelos de afilamento. Tabelas e equações de sortimento. Estudo das relações dendrométricas importantes no campo florestal. Distribuições diamétricas para diversos tipos florestais. Índice de sítio. Anamorfismo e polimorfismo das curvas de sítio. Discussões sobre os métodos de construção de curvas de sítio. Crescimento e produção. Modelos de crescimento e produção. Modelos empíricos. Modelos biológicos. Modelos compatíveis. Tabelas de produção.

Bibliografia
ASSMANN, E. The principles of forest yield study. Oxford: Pergamon, 1970. 506 p.
AVERY, T.E.; BURKHART, H.E. Forest measurements. 4ed. New York: McGraw Hill, 1994.
CLUTTER, J.L.; FORTSON, J.C.; PIENAAR, L.V.; BRISTER, G.H.; BAILEY, R.L. Timber management: a quantitative approach. New York: Wiley, 1983.
DAVIS, L.S.; JOHNSON,K.N. Forest management. 3 ed. N. York: Mcgraw, 1986. 790 p.
HUSCH, B.; MILLER, C.I.; BEERS, T.W. Forest mensuration. 3ed. New York: Wiley, 1982.
LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harves-scheduling, and planning techniques. New York: Weley, 1990. 281p.
LOETSCH, F.; ZOHRER, F.; HALLER, K. Forest  inventory. Frankfurt a. M.: BLV, 1973. v.1 e 2.
MACHADO, S.A., FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. Curitiba: Edição dos autores, 2003, V.1.
PRODAN, M.; PETERS, R.; COX, F; REAL, P. Mensura forestal. IICA/BMZ/GTZ. 1997.
SCOLFORO, J.R.S. 1998. Modelagem do crescimento e da produção em florestas plantadas e nativas. Lavras: UFLA/FAEPE.
VANCLAY, J.K. Modeling forest growth and yield: applications to mixed tropical forests. Walling Ford: CAB International, 1994.

Docente responsável: Andrea Nogueira Dias
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Crescimento de árvores individuais e de povoamentos. Densidade e estrutura de povoamentos. Classificação dos modelos de crescimento e produção. Modelos biológicos e empíricos. Fonte de dados para ajuste de modelos. Modelos globais. Modelos de distribuição de diâmetros. Modelos individuais. Funções de mortalidade. Simuladores.

Bibliografia
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. Forest Management and Economics. New York: Macmillan Publishing Company, 1987.279 p.
CLUTTER, J.L. et al. Timber management: a quantitative approach. New York: John Wiley & Sons, 1983. 333 p.
CAMPOS, J.C.C., LEITE, H.G. Mensuração Florestal: Perguntas e Respostas. Viçosa: UFV, 2009. 3 ed. 548 p.
DAVIS, L.S; JOHNSON, K.M. Forest Management. New York: Mc-Graw-Hill Book Company, 1987. 790 p.
DRAPER, N.; Smith, H. Applied regression analysis. John Wiley & Sons, New York, 1998. 736p.
GUJARATI, D. Econometria Básica. Tradução de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 3ª reimpressão. 801 p.
GUIMARÃES, D. P. Desenvolvimento de um modelo de distribuição diamétrica de passo invariante para prognose e projeção da estrutura de povoamentos de eucalipto. Viçosa, MG: UFV, 1994. 160p. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, 1994.
LEITE, H.G.; OLIVEIRA, F.H.T. Statistical procedure to test the identity of analytical methods. Communications in Soil Science and Plant Analysis, 7/8: 1 – 23., 2002.
LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harvest scheduling, and planning techniques. New York: John Wiley & Sons, 1990. 281p.
NOGUEIRA, G.S. Modelagem do crescimento e da produção de povoamentos de Eucalyptus spp e de Tectona grandis submetidas a desbaste. Viçosa, MG: UFV, 2003. 126p. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, 2003.
PRODAN, M.  Forest biometrics. Trad. Sabine H. Gardiner Pergamon Press, Oxford,1968. 447p.
SCOLFORO, J.R.S. Manejo Florestal. Lavras: UFLA/FAEPE. 1997. 443p.
SCOLFORO, J.R.S. Modelagem do Crescimento e da Produção de Florestas Plantadas e Nativas. Lavras: UFLA/FAEPE. 1998. 453p.
SCHNEIDER, P.R. Análise de Regressão Aplicada à Engenharia Florestal. Santa Maria: UFSM, CEPEF, 1998. 236p.
SCHNEIDER, P.R. Manejo Florestal: Planejamento da Produção Florestal. Santa Maria: UFSM. 2002. 195p.
VANCLAY, J.K. Modelling Forest growth and yield.Aplications to mixed tropical forest. Wallingford, UK: CAB International, 1994. 312p.

Docente responsável: Fabrício William de Ávila
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Histórico da nutrição mineral de plantas. Nutrientes de planta. Atributos químicos, físicos e biológicos do solo. Nutrição das árvores. Noções de anatomia do sistema radicular e folha. Absorção radicular e foliar de nutrientes. Transporte e redistribuição de nutrientes em árvores. Macronutrientes e micronutrientes em espécies florestais. Fixação biológica e nutrição das árvores. Micorrizas e nutrição florestal. Elementos benéficos e tóxicos em espécies florestais. Relação nutrição, produtividade e qualidade dos produtos florestais.

Bibliografia

ALVARADO, A. Plant nutrition in tropical forestry. Tropical forestry handbook, v. 2, p. 1113-1202, 2015.

BRADY, N. C.; WEIL, R. R. The nature and properties of soils. Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2008.

CURI, N.; KER, J. C.; NOVAIS, R. F.; TORRADO, P. V., SCHAEFER, C. E. Pedologia: Solos dos Biomas Brasileiros. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2017. 597 p.

ERNANI, P.R. Química do solo e disponibilidade de nutrientes. Lages: o autor, 2008, 230p.

FERNANDES, M.S.; SOUSA S.R.; SANTOS, L.A. (Eds.). Nutrição mineral de plantas. 2.ed. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo – SBCS, 2018. 670p.

GONÇALVES, J.L.M.; BENEDETTI, V. (Eds.). Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, 2000. 427p.

GRUBB, P.J. Mineral nutrition and soil fertility in tropical rain forests. In: Lugo, A.E.; Lowe, C. Tropical forests: management and ecology. Springer, New York, NY, 1995. p. 308-330.

MARSCHNER, P. (Ed.) Marschner’s mineral nutrition of higher plants. 3rd edn. London: Academic Press, 2012. 651p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.

TROEH, F.R.; THOMPSON, L.M. Soils and soil fertility. New York, USA: Blackwell, 2005.

Docente responsável: Éverton Hillig
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

 

Ementa: A indústria de base florestal e o setor florestal no Brasil. A indústria de adesivos, de lâminas, de compensados, de aglomerados, de painéis de fibras e de painéis colados de madeira. Propriedades físicas e mecânicas dos painéis de madeira. Controle de qualidade e normas de ensaios. Pesquisas com painéis de madeira. Painéis de fibro-cimento e compósitos polímero-fibra.

Bibliografia
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Madeira compensada – Qualidade de colagem. Rio de Janeiro, 2006. (Norma Brasileira NBR ISO 12466-1:2006).
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR – 7190/97 – Projeto de Estrutura de Madeira. Rio de Janeiro, ABNT, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA MADEIRA PROCESSADA MECANICAMENTE (ABIMCI). Programa nacional da qualidade da madeira tropical e pinus. Disponível em: http://www.abimci.com.br
BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES). Setorial: Painéis de madeira no Brasil: panorama e perspectivas. Rio de Janeiro, n. 27, p. 121-156, mar. 2008.
CHIPANSKI, E. R. Proposição para melhoria do desempenho ambiental da indústria de aglomerado no Brasil. 2006. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.
DESCH, H. E. Timber, its structure and proprieties. 5 ed. London: The Mac Millan Press, 1977.
EN 314-2: 1996 Colagem do Compensado de Madeira – Qualidade – Parte 2: Exigências de Teste. European Stardard (versão portuguesa), Bruxelas 1996.
HASELEIN, C. R. Painéis de Madeira. Santa Maria, UFSM, 2000. 127p.
HILLIG, É; HASELEIN, C. R.; SANTINI, E. J. Propriedades mecânicas de chapas aglomeradas estruturais fabricadas com madeiras de pinus, eucalipto e acácia-negra. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 59-70, 2002.
HILLIG, Éverton; IWAKIRI, Setsuo; HASELEIN, Clóvis Roberto; BIANCHI, Otávio; HILLIG, Débora Moraes. Caracterização de compósitos produzidos com polietileno de alta densidade (HDPE) e serragem da indústria moveleira parte II extrusão em dupla-rosca. Ciência Florestal (UFSM. Impresso), v. 21, p. 335-347, 2011.
INDUSTRIALIZAÇÃO FLORESTAL. Curitiba: COLPASA, s.d. 49p.
IWAKIRI, S. Painéis de Madeira Reconstituída. Curitiba: FUPEF, 2005. 247p.
IWAKIRI, S.; PRATA, J. G. Utilização da madeira de Eucalyptus grandis e Eucalyptus dunnii na produção de painéis cimento-madeira. Cerne, v.14, n.1, p.68-74, 2008.
IWAKIRI, S.; VARGAS, C. A.; PARCHEN, C. F. A.; WEBER, C.; BATISTA, C. C.; GARBE, E. A.; CIT, E. J.; PRATA, J. G. Avaliação da qualidade de painéis compensados produzidos com lâminas de madeira de Schizolobium amazonicum. Floresta, Curitiba, v. 41, n. 3, p. 451 – 458, 2011.
KOCH, P. Wood machining processes. New York: USA, 1964. 530 p.
KOLLMANN, F. F. P, CÔTE, W. A. JR. Principles of wood science and technology. New York: USA, 1968. 592 p.
MALONEY, T. M. The family of wood composite materials. Forest Products Journal, v. 46, n. 2, p. 19-26, Feb. 1996.
MOSLEMI, A.A. Particleboard: Materials. Illinois: Southern Illinois University Press, 1974. v.1. 244p.
PASHIN, A. J.; DE ZEEW, C. Text book of wood technology. 4 ed. New York: Macgraw-Hill, 1980.
SANTOS, R. C., MENDES, L. M., MORI, F. A., MENDES, R. F. Chapas de partículas aglomeradas produzidas a partir de resíduos gerados após a extração do óleo da madeira de candeia (Eremanthus erythropappus). Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 37, n. 84, p. 437-446, dez. 2009.
TORRELL, Rebecca; HILLIG, Éverton; CORRADI, Giordano Marques; IWAKIRI, Setsuo. Influência da adição de serragem nas propriedades tecnológicas de painéis de madeira aglomerada de Pinus taeda / Ambiência (Online), v. 9, p. 57-72, 2013.

Docente responsável: Flávio Augusto de Oliveira Garcia
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Histórico. Etiologia, sintomatologia, epidemiologia de doenças florestais Princípios em doenças florestais. Fungos e bactérias como agentes fitopatológicos. Doenças florestais em viveiros e campo. Resistência. Rizobactérias na promoção de crescimento de mudas florestais.

Bibliografia
AGRIOS, G.N. Plant pathology. New York: Academic Press. 2005. 635p.
ALFENAS, A.C.; ZAUSA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: Editora UFV. 2ª ed. 2009. 500p.
ALFENAS, A.C.; ZAUSA, E.A.V. Doenças na cultura do eucalipto. Viçosas: SIF. 2007. 168p.
BARNET, H.L.; HUNTER, B.B. Ilustrated genera of imperfec fungi. Mineapolis: Burgess Publishing Company. 1972. 241p.
BETTIOL, W.; MORANDI, A.B. Controle biológico de doenças de plantas: Uso e perspectivas. Jaguariuna: EMBRAPA- Meio Ambiente. 2009. 341p.
BLANCHARD, R.O.; TATTAR, T.A. Field and laboratory guide to tree pathology. New York: Academic Press. 1981. 285p.
FERRAZ, S.; FREITAS, L.G.; LOPES, E.A.; DIAS-ARIEIRA, C.R. Manejo sustentável de fitonematoides. Viçosa: Editora UFV. 2010. 304p.
FERREIRA, F.A. Patologia florestal – Principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF. 1989. 570p.
FERREIRA, F.A.; MILANI, D. Diagnose visual e controle de doenças abióticas e bióticas do eucalipto no Brasil. Mogi Guaci: International Paper. 2002. 98p.
GASPAROTTO, L.; SANTOS, A.F.; PEREIRA, J.C.R.; FERREIRA, F.A. Doenças da seringueira no Brasil. Manaus: EMBRAPA-CPAA. 1997. 168p.
GRIGOLETTI JUNIOR, A.; AUER, C.G. Doenças da erva-mate: identificação e controle. Colombo: EMBRAPA – CNPF. Circular técnica, 25. 1996. 18p.
KIMATI, H.; AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. Manual de Fitopatologia – Doenças das plantas cultivadas. São Paulo: Agronômica Ceres. 3ª ed. v.1. 1997. 774p.
OLD, K.M; WINGFIELD, M.J.; YUAN, Z.Q. Manual of diseases eucalyptus in south-east Asia. Jakarta: CIFOR. 2003. 99p.
ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa: Editora UFV. 2ª ed. 2005. 417p.
ROMEIRO, R.S. Controle biologic de doenças de plantas: Fundamentos. Viçosa: Editora UFV. 2007. 269p.
VIDHYASEKARAN, P. Concise encyclopedia of plant pathology. Binghamton: The Haworth Press, Inc. 2004. 619p.

Docente responsável: Julio Eduardo Arce
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Introdução. Classificação dos modelos de decisão. Programação linear. Programação linear inteira. Análise de sensibilidade. Modelo de transporte. Programação dinâmica. Simulação. Organização de sistemas através de PERT/COM. Modelos em redes.

Bibliografia
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007.519 p.
ARDUINO, A., Programação Dinâmica. UFRJ: COPPE, 1972. 162p.
BELLMAN, R.E. e DREYFUS, S.E. Applied Dynamic Programming. Princeton University Press, Princeton, NJ, 1962. 363p.
BETTINGER, P.; BOSTON, K.; SIRY, J.P.; GREBNER, D.L. 2009. Forest Management and Planning.. Academic Press, USA. 331 p.
BUONGIORNO, J. e GILLESS, J.K.,. Forest management and economics. A primer in Quantitative Methods. New York: Macmillan Publishing, 1987. 285p.
BUONGIORNO, J.; GILLESS, J.K. 2003. Decision Methods for Forest Resource Management, Academic Press, USA. 439 p.
BREGALDA, P. F., Oliveira, A. F. e Boemstein, C. T. Introdução a Programação
Linear. Campus 3ª ed., 1988.
DYKSTRA, D.P., Mathematical programming for natural resource management. McGraw Hill Book Co. New York, 1984. 318p.
GOLDBARG, M.C., LUNA, H.P.L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Modelos e Algoritmos. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 515 p.
PASSOS, E.J.P.F. Programação Linear como Instrumento da Pesquisa Operacional. São Paulo: Atlas, 2008.44 p.
TAHA, H.A., Investigación de Operaciones. 5ed. Alfaomega, México, 1994. 960p.
ZIONTS, STANLEY. A., Linear and integer programming. Prentice-Hall, USA, 1974. 514p.

Docente responsável: Daniele Ukan
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Controle químico de insetos: conceitos e classificação. Legislação do uso de agrotóxicos. Formulações comerciais e sua influência na tecnologia de aplicação. Toxicologia. Emissão de receitas no setor florestal. Certificação Fitossanitária: Legislação específica. Influências nas importações nacionais e internacionais. Pragas quarentenárias.

Bibliografia
ALVES, S. B.; PEREIRA (Editor). Controle Microbiano de Insetos. FEALQ. Piracicaba – SP, 1998. 1163 p.
ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 9. Ed. São Paulo: Org. Andrei Ed. Ltda, 2013. 1380p.
BORROR, D.J & DELONG, D.M. Introdução ao Estudo dos Insetos. São Paulo – SP. 1988 – Editora Edgard Blu Ltda. 635 p.
CANTARELLI, E. B.; COSTA, E. C. Entomologia Florestal Aplicada. Santa Maria: Ed. da UFSM, 2014.
COSTA, E. C.; D’AVILA, M.; CANTARELLI, E. B. Entomologia florestal. Santa Maria: 3ª Ed. da UFSM, 2014.
FIORENTINO, D. C.; DIODATO, L. Manejo de Plagas producidas por insectos forestales. Universidad Nacional de Santiago del Estero. Editorial El Liberal. Santiago del Estero. Argentina, 1997.
FROEHLICH, G.; CORRÊA, D. D.; SCHLENZ, E. Zoologia Geral. São Paulo – SP. 1984 – Editora Nacional. 816 p.
GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. São Paulo: Ceres, 2002. 920p.
GRACIANO NETO, F. Uso de Agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo: Agroedições, 1992.
IEDE, E. T.; SCHAITZA, E.; PENTEADO, S.; REARDON, R. C.; MURPHY, S. T. Atas do treinamento sobre uso de inimigos naturais para o controle de Sirex noctilio. EMBRAPA, Colombo – PR, 1996.
MARICONI, F. A. M. Inseticidas e seu emprego no combate às pragas – Volumes I, II e III. Livraria Nobel.
MIDIO, A. F.; SILVA, E. S da. Inseticidas-Acaricidas Organofosforados e Carbamatos. Editora Roca. São paulo, 1995.
NAKANO, O. et al. Manual de Inseticidas – Dicionário. Editora Agronômica Ceres. São Paulo, 1977.
PEDROSA MACEDO, J.H. (Coord.) Pragas florestais no sul do Brasil. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 112p.
PENTEADO, S. do R. C.; IEDE, E. T.; REIS, W.; BARBOSA, L. R.; STRAPASSON, P.; LINZMEIER, A. M.; CASTRO, C. F. de. Insetos florestais de importância quarentenária para o Brasil: guia para o seu reconhecimento. Colombo: Embrapa Florestas, 2010. 82p.
RITTER, C.R. Certificado fitossanitário de origem – CFO. Revista Floresta, v.30, n.1, p.77-83, 2000.
SAMPAIO, D.P.A. & GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. São Paulo: Globo, 1991. 436p.
VASQUEZ, M. J.; CUNHA, J. P. A. R.; Manual de aplicação de produtos fitossanitários. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, 2013. 588 p.

Docente responsável: Éverton Hillig
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Características requeridas da madeira para industrialização e para seus diferentes usos. Defeitos da madeira. Efeitos das operações florestais na qualidade da madeira. Normas de classificação da madeira serrada.

Bibliografia
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE MADEIRA. Catálogo de normas de madeira serrada de pinus. Curitiba: 34p.
BERGER, R. Crescimento e qualidade da madeira de um clone de Eucalyptus saligna Smith sob o efeito do espaçamento e da fertilização. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria, 2000. 126p.
DESCH, H. E. Timber, its structure and proprieties. 5 ed. London: The Mac Millan Press, 1977.
HILLIS, W. E. & BROWN, A.G. Eucalyptus for wood production. 1984, 434p. Sydney: Academic Press, 1984.
IBDF. Norma para classificação da madeira serrada de folhosas. Brasília: 1983.
KLOCK, U. Qualidade da madeira de Pinus oocarpa Shiede e Pinus caribaea Morelet var hondurensis Barr e Golf. 1989. Curitiba. Dissertação Mestrado. 143p. Universidade Federal do Paraná. Curso de Engenharia Florestal.
KLOCK, U. Qualidade da madeira juvenil de Pinus maximinoi H.E. Moore. 2000. Curitiba. Tese de Doutorado. 291p. Universidade Federal do Paraná. Curso de Engenharia Florestal.
LOPEZ, M.C. Agrupamento de árvores matrizes de Eucalyptus grandis em função das variáveis dendrométricas e das características tecnológicas da madeira. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria, 2003. 93p.
MALAN, F. S. Eucalyptus improvement for lumber production. In: Seminário internacional de utilização da madeira de eucalipto para serraria, 1., 1995. Anais. Piracicaba: IPEF/IPT, 1995. p.1-19.
PASHIN, A. J.; DE ZEEW, C. Text book of wood technology. 4 ed. New York: Macgraw-Hill, 1980.
RINCOSKI, C. R. Efeito da resinagem nas características da madeira de pinus elliottii. Engelm. Curitiba, 1994. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.
SMITH, D. M. The practice of silviculture. 7 ed. New York: John Wiley & Sons, 1967.

Docente responsável: Gilmara de Oliveira Machado
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Propriedades químicas da madeira. Estrutura e reações químicas dos componentes da madeira: celulose, polioses, lignina, extrativos e cinzas. Polpação da madeira. Derivados de celulose. Biodeterioração e preservação da madeira. Utilização dos componentes químicos da madeira.

Bibliografia
D ALMEIDA, M. L. O., Ed. Cellulose e Papel – Tecnologia de Fabricação da Pasta Celulósica – Senai- São Paulo, 1988.
FENGEL. D. E.; Wegener, G. Wood-Chemistry, Ultrastructure, Reactions. Walter De Gruyter-Berlin, 1984.
GOLDSTEIN, I. S. Organic Chemicals from Biomass – CRC Press – Florida, 1981. [12] Browning, B. L. – Methods of Wood Chemistry – 2 Vols. Interscience Publishers – New York, 1967.
HALWARD, A.; SANCHEZ, C. Metodos de Ensaios nas Industrias de Celulose e Papel – Editora Brusco São Paulo, 1975.
KENNEDY, J. F.; PHILIPS, G. O. and WILLIANS, P. A., Eds. Wood and Cellulosics – Industrial Utilisation Biotechnology, Structure and Properties – Ellis Horwood Limited – Chichester – 1987.
MALONEY, G. T. Chemicals from Pupl and Wood Waste – Production and Applications – Noyses Data Corporation – New Jersey, 1978.
MILNE, T. A.; BRENNAN, A. H.; GLENN, B. H. Sourcebook of Methods of Analysis Forbiomass and Biomass Conversion Processes – Elsevier Applied Science – Essex, 1990.
NEVELL, T. P. and Zeronian, S. H. Cellulose Chemistry and its Applications – Ellishorwood Limited Chichester, 1985.
RYDHOLM, S. Continuous Pulping Processes – Tappi – New York – 1970.
SJOSTROM, E. Wood Chemistry – Fundamentals and Aplications – Academic Press – Orlando,1981.
STAMM, A. J. Wood and Cellulose Science – The Ronald Press Company – New York,1964.

Docente responsável: Paulo Costa de Oliveira Filho
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Princípio do sensoriamento remoto. Radiação eletromagnética e espectro eletromagnético. Radiação e efeitos da atmosfera. Sistemas de sensores remotos e plataformas. Sistemas de satélites orbitais. Processamento digital de imagens: realce e classificação. Técnicas de interpretação. Softwares. Aplicações na área florestal.

Bibliografia
BLASCHKE,T.; KUX, H. Sensoriamento remoto e SIG: novos sensores: métodos inovadores/versão brasileira atualizada. São Paulo: oficina de textos, 2005.
CROSTA, Álvaro Penteado – Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Ed. Rev. -Campinas, SP: IG/UNICAMP, 1993.
DISPERATI, A .A ; SANTOS, J.R. (editores). Anais do I, II, III, IV e V Seminário de Atualização em Sensoriamento Remoto e Sistemas de Informações Geográficas Aplicados à Engenharia Florestal. Curitiba: FUPEF/UFPR.
INPE. 2002. Geoprocessamento ao alcance de todos. SPRING (Sistema de Processamento de Informações Georeferenciadas) versão 3.6.
JENSEN, J.R. Introductory digital image processing. A remote sensing perspective. 2. ed. NJ: Prentice Hall, 1996.
JENSEN, J.R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma pespectiva em recursos terrestres. Trad. José Carlos Neves Epiphanio (Coordenador) …[et al]. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. 598p.
LILLESAND, T.M. ; KIEFER, R.W. Remote Sensing and Image Interpretation. . 2a Edition. New York. John Wiley & Sons. 2000. 721p. Forestry, Lake Buena Vista, Florida, 10-12 January 2000.
LIU, W. T. S. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Campo Grande: Universidade Católica
Dom Bosco, v. I, p. 210, 2003.
NOVO, E. M. L. de M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. Editora Edgar Blücher ltda. São José dos Campos, 1989. 308p.
PONZONI, F. J.; SHIMABUKURU, Y.E.  Sensoriamento remote n estudo da vegetação. São José dos Campos, SP: A Silva Vieira Ed., 2007. 127p
RICHARDS, J. Remote sensing digital image analisys, Berlin: Springer Verlag, 1986.
SABINS, F.F. Remote sensing, principles and interpretation, 3. ed. New York: Freeman, 1996.

Docente responsável: Rogério Bobrowski
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: O ecossistema e a paisagem urbana. A floresta urbana e os benefícios associados. Seleção de espécies para diferentes usos urbanos. A produção de mudas e os tratos silviculturais necessários ao plantio. Inventário e análise da floresta urbana. Planejamento e manejo da floresta urbana I: avaliação do espaço físico urbano. Planejamento e manejo da floresta urbana II: implantação, manutenção e remoção. Avaliação monetária de árvores urbanas e dos benefícios ofertados. Ferramentas de educação ambiental para a floresta urbana.

Bibliografia
BIONDI, D. Floresta urbana. Curitiba: O Autor, 2015.
BIONDI, D.; ALTHAUS, M. Árvores de rua de Curitiba: cultivo e manejo. Curitiba: FUPEF, 2005.
BIONDI, D.; LIMA NETO, E. Pesquisa em arborização de ruas. Curitiba: O Autor, 2011.
DOVER, V.; MASSENGALE, J. Street design: the secret to great cities and towns. Hoboken: John Wiley & Sons, 2014.
FERRINI, F.; KONIJNENDIJK VAN DEN BOSCH; C. C.; FINI, A. Routledge Handbook of Urban Forestry. New York: Taylor & Francis Group, 2017.
GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2006.
GREY, G. W.; DENEKE, F. J. Urban Forestry. 2.ed. New York: J. Wiley, 1986.
HARRIS, R. W.; CLARK, J. R.; MATHENY, N. P. Arboriculture: integrated management of landscape trees, shrubs, and vines. New Jersey: Prentice-Hall, 1999.
LILY, S. J. Arborist’s certification study guide. Champaign: ISA, 2000.
MARZLUFF, J. M. et al. Urban Ecology: an international perspective on the interaction between humans and nature. New York: Springer Science, 2008.
NEELY, D.; WATSON, G. The landscape below ground II: proceedings of a second international workshop on tree root development in urban soils. San Francisco: ISA, 1998.
SILVA, A. G.; PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Avaliando a arborização urbana. Viçosa: Aprenda Fácil, 2007.
URBAN, J. Up by roots: healthy soils and trees in the built environment. Champaign: ISA, 2008.

Docente responsável: Paulo Costa de Oliveira Filho
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Conceitos. Estruturas de dados em SIG: vetorial e matricial. Principais classes de dados geográficos. Modelagem de dados geográficos. Operações com sistemas de informações geográficas. Aplicações de sistemas de informações geográficas. Aplicações de SIG ao manejo florestal. Elaboração e execução de projetos.

Bibliografia
ASSAD, E.D.; SANO, E. (Org.) Sistema de informações geográficas: Aplicações na agricultura. 2. ed. Brasília: EMBRAPA, 1998. 434p.
BURROUGH, P.A. Principles of geographical information systems for land resources assessment. Oxford: Oxford University, 1986.
CAMARA, G.L.; CASANOVA, M.A.; HEMERLY, A.S.; MAGALHOES, G.C. & MEDEIROS, C.M.B. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica, UNICAMP, 1996.
CASANOVA, M.A. et al (Org.) Bancos de dados geográficos. Curitiba: Ed. MundoGEO, 2005. 506p.
FERRARI, R. Viagem ao SIG: Planejamento Estratégico, viabilização, implantação e gerenciamento de sistemas de informação. Curitiba: SAGRES, 1997. 174p.
GOODCHILD, M.F.; PARKS, B.O. & STEYAERT, L.T. Environmental Modelling With Gis. New York. Oxford University Press, 1993.
ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia transdiciplinar. Juiz de Fora, MG: Ed. Do autor, 2000.
SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: Teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184p.
SILVA, A. B. Sistemas de informações geo-referenciadas: Conceitos e fundamentos. Campinas, SP. Editora da UNICAMP, 1999. 236p.
SILVA, Jorge Xavier; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento e Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeira: Editora: Bertrand – Brasil, 2004. 368p.
SPRING (Sistema de Processamento de Informações Georreferenciadas) INPE/ DPI. Spring 4.1.1: Geoprocessamento ao alcance de todos. São José dos Campos, SP. CD-ROM, 2005.
SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling Camara G, Souza RCM, Freitas UM, Garrido J Computers & Graphics, 20: (3) 395-403, May-Jun 1996.

Docente responsável: Eduardo da Silva Lopes
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Análise técnica e econômica de sistemas de colheita florestal. Máquinas e equipamentos. Fatores de influência. Controle de produção e custo. Planejamento. Ferramentas computacionais. Pesquisa operacional aplicada na colheita de madeira. Impactos ambientais e seu controle. Controle de qualidade.

Bibliografia
BARNES, R. M. Estudos de movimentos e de tempos – projeto e medida do trabalho. São Paulo, Edgard Blucher. 1977. 635p.
CONWAY, S. Logging pratices; principles of timber harvesting systems. São Francisco, Miller Freeman, 1976. 416p.
LOPES, E. S.; MINETTI, L. J. Operação e Manutenção de Motosserras: Manual Técnico. Viçosa: Aprenda Fácil. 2001. 132p. il.
MACHADO, C. C. Estradas rurais e florestais. Viçosa, MG: O Editor, 2013. 441p.
MACHADO, C.C. Colheita florestal. 3a ed. Viçosa, MG, Ed. UFV, 2014.
MACHADO, C.C.; LOPES, E.S.; BIRRO, M.H. Elementos básicos do transporte florestal rodoviário. Viçosa, MG: UFV, 2007. 2ª ed. 217 p. il.
MALINOVSKI, R. A.; MALINOVSKI, J. R. Evolução dos sistemas de colheita de Pinus na Região Sul do Brasil. Curitiba: FUPEF, 1998. 138 p.
TRINDADE, C. et al. Ferramentas da Qualidade: Aplicação na atividade florestal. 2ª edição. Viçosa-MG: Editora UFV, 2007. 159p.

Docente responsável: Eduardo da Silva Lopes
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Modais de transporte. Transporte rodoviário florestal. Legislação. Planejamento operacional. Custos operacionais. Logística aplicada ao transporte florestal. Desempenho logístico. Controle de qualidade do sistema logístico florestal. Pesquisa operacional no planejamento logístico.

Bibliografia
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos / logística. 5ª ed., Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARNES, R. M. Estudo de movimentos e de tempos; projeto e medida do trabalho. São Paulo, Edgard Blucher, 1977. 635 p.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2005.
BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos: uma apresentação didática. Rio de Janeiro, Campus, 1991. 266p.
CHRISTOPHER, M. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Cengage Learning, 2013.332p.
CORREA, H.; CORREA, C. Administração de produção e operações. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2006.
MACHADO, C. C; LOPES, E.S.; BIRRO, M. H. Elementos básicos do Transporte Florestal Rodoviário. Viçosa – MG; Universidade Federal de Viçosa, 2009, 167p, 2 ed.
NOVAES, A. G. N.; ALVARENGA, A. C. Logística Aplicada – Suprimento e distribuição física. Ed. Pioneira. São Paulo. 1994. 267p.
REZENDE, J. L. P.; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social de projetos florestais. Editora UFV, 2ª Edição, 2008. 386 p.
RODRIGUES, P. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4. Edição revisão e ampliada. Aduaneiras, 2007.
WANKE, P.F. Logística e transporte de cargas no Brasil: Produtividade e eficiência no Século XXI. São Paulo: Atlas, 2010. 179p.

Docente responsável: Luciano Farinha Watzlawick
Carga Horária: 60 horas
Créditos: 4.0

Ementa: Amostragem aplicada a levantamentos florestais. Fundamentos de estatística para amostragem. Classificação e planejamento de levantamentos florestais. Métodos e processos de amostragem. Mensuração e compilação de dados. Modelagem aplicada a inventários florestais. Fontes de erros em levantamentos florestais. Controle de qualidade em levantamentos florestais. Sistemas de levantamentos florestais. Métodos de determinação de biomassa e carbono (diretos e indiretos).

Bibliografia
BARRA, O. S. V. Inventarios forestales: muestros tradicionales. Talca, Universidade de Talca, 2000. 161p. (Serie técnica n°2)
CHACKO, V. J. Sampling for forest surveys. New Forest:, Dehra Dun. 1964. 162p.
COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3. ed. New York: Wiley, 1977. 555p.
CORONA, P.; KÖHL, M.; MARCHETTI, M. (Eds.) Advances in forest inventory for
DE VRIES, P. G. Sampling theory for forest inventory: a teach-yourself course. Berlin: Springer, 1986. 399p. ENTOS FLORESTAIS
FREESE, F. Elementary forest sampling. Washington: USDA Forest Service, 1971. 91p. (Agricultural Handbook, 232)
JOHNSON, E.W. Forest sampling desk reference. Boca Raton: CRC Press, 2000. 985p.
KANGAS, A.; MALTAMO, M. (Eds.) Forest inventory: methodology and applications. Dordrecht: Springer, 2006. 392p.
KÖHL, M.; MAGNUSSEN, S. S.; MARCHETTI, M. Sampling methods, remote sensing and GIS multiresource forest inventory. Heidelberg: Springer, 2006. 373p.
LOETSCH, F.; HALLER, K. E. Forest inventory. München, BLV. 1964. v. 1, 436p.
LOETSCH, F.; ZÖHRER, F.; HALLER, K.E. Forest inventory. München, BLV. 1973. v. 2, 479p.
MEUNIER, I. M. J.; SILVA, J. A. A.; FERREIRA, R. L. C. Inventário florestal: programas de estudo. Recife: UFRPE, 2002. 189p.
OROZCO, L.; BRUMER, C. Inventarios forestales para bosques latifoliados em América Central. Turrialba, C. R.: CATIE, 2002. 264p. (Serie técnica. Manual técnico/CATIE/ nº. 50)
PÉLLICO NETTO, S.; BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba: [s.e.], 1997. 316p.
SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; CORTE, A. P. D.; FERNANDES, L. A. V.; SIQUEIRA, J. P. Inventários florestais: planejamento e execução. 2ª Ed. Curitiba: Multi-Graphic Gráfica e Editora, 2009. 316p.
SCHREUDER, H. T.; GREGOIRE, T. G.; WOOD, G. B. Sampling methods for multiresource forest inventory. New York: Wiley, 1993. 464p.
SCOLFORO, J. R. S.; MELLO, J.M. Inventário florestal. Lavras: UFLA/FAEPE, 1997. 341p.
SHIVER, B. D.; BORDERS, B. E. Sampling techniques for forest resource inventory. New York: & Sons, 1996. 356p.
SPURR, S. H. Forest inventory. New York: Ronald Press. 1952. 476p.
sustainable forest management and biodiversity monitoring. Dordrecht: Kluwer, 2003. 460p.
THOMPSON, S. K. Sampling. New York: Wiley, 1992. 343p.
THOMPSON, S. K.; SEBER, G. A. F. Adaptative Sampling. New York: Wiley, 1996. 350p.

Docentes responsáveis: À definir
Carga Horária: 15 a 60 horas
Créditos: 1.0 a 4.0

Ementa: Aulas. Palestras e conferências. Nesta disciplina, serão oferecidas oportunidades específicas para um ou mais alunos interessados em tópicos especiais, relacionados com os últimos desenvolvimentos em uma área específica não coberta pelas disciplinas regulares.

Bibliografia
A ser definida pelo professor responsável, de acordo com o tópico especial a ser ofertado.