Pós-tratamento de efluente secundário de indústria de papel por ultrafiltração, UV/H2O2 e foto-Fenton

Ludmila Carvalho Neves

 

Defesa Pública: 15 de maio de 2017

 

Banca Examinadora:

Prof. Dr. Alexandre Monteiro de Carvalho – UFRRJ – Primeiro Examinador
Prof. Dr. Miguel Mansur Aisse – UFPR – Segundo Examinador
Profª. Dra. Kelly Geronazzo Martins – UNICENTRO – Terceira Examinadora
Prof. Dr. Éverton Hillig – UNICENTRO – Quarto Examinador
Profª. Dra. Jeanette Beber de Souza – UNICENTRO – Orientadora e Presidente da Banca Examinadora

 

Resumo:

Foi investigado se a densidade de empacotamento do módulo de ultrafiltração afeta no tratamento de efluente de indústria de papel, também foi avaliado se os desenhos experimentais fatorial completo e fatorial fracionado são técnicas estatísticas eficientes para encontrar o ótimo operacional dos processsos UV/H2O2 e foto-Fenton no tratamento do efluente em estudo e, por fim realizou-se um estudo comparativo da fitoxicidade do efluente antes e após os pós-tratamentos UV/H2O2 e foto-Fenton. Não houve diferença significativa entre a qualidade dos permeados produzidos pelos módulos de fibras ocas com diferentes densidades de empacotamento, mas, por proporcionar maior produtividade ao tratamento, o módulo com maior densidade de empacotamento, 650 m²/m3, é o mais viável para o tratamento. Tanto o arranjo fatorial completo quanto o arranjo fatorial fracionado são eficientes técnicas para mensurar o ótimo operacional dos processos oxidativos estudados, mas, devido as suas vantagens econômicas o arranjo fatorial fracionado é o mais atrativo. O efluente bruto foi considerado bastante tóxico ao organismo teste utilizado, mas, houve significativa redução de toxicidade após os pós- tratamento UV/H2O2 e foto-Fenton. Palavras chaves: arranjos fatoriais, densidade de empacotamento, fitotoxicidade.

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