Doença de Alzheimer é tema privilegiado da Semana do Cérebro de 2022

Doença de Alzheimer é tema privilegiado da Semana do Cérebro de 2022

“A Semana do Cérebro está alinhada com a iniciativa da Semana Internacional de Conscientização sobre o Cérebro. Ela é voltada para a comunidade e a importância dela é ter um maior conhecimento sobre o cérebro. E essa semana especificamente que estamos organizando é sobre o Alzheimer, mostrar as várias interfaces da relação do cérebro com a doença de Alzheimer”, explica a idealizadora da atividade e professora do Departamento de Farmácia da Unicentro Juliana Bonini.

O evento científico é uma realização conjunta da Associação de Estudos, Pesquisas e Auxílio às Pessoas com Alzheimer, a Aepapa, e dos Laboratórios de Neurociências e Comportamento e de Neuropsicofarmacologia – ambos ligados ao Departamento de Farmácia da Unicentro. O intuito da Semana do Cérebro é divulgar evidências, patologias e novidades sobre a neurociência. Para isso, a programação conta com uma série de atividades, como mesas-redondas e palestras, que estão sendo realizadas ao longo de toda essa semana, sempre de modo online.

Junior Rocha é um dos participantes das atividades da Semana do Cérebro. E esse não é o primeiro ano que ele participa do evento. Como é estudante de Fisioterapia, ele acredita que a temática é importante para sua formação. “A parte de neurologia é uma parte que me interessa bastante. Como eu tinha participado, e vi sobre o conteúdo da Aepapa em geral, acabei gostando bastante”, conta.

Quem também está acompanhando a Semana do Cérebro é o Fernando Slunchnsci. Para ele, as discussões interessam duplamente, como mestrando e como fisioterapeuta da Aepapa. “Para mim, participar desse evento é de grande importância acadêmica e também profissional. Uma vez que eu estou cursando hoje o curso de mestrado pela Universidade Estadual do Centro-Oeste e tenho planos futuros de seguir nessa linha de estudo”.

Nesse ano, o valor arrecadado com as inscrições será arrecadado para o Fundo de Pesquisas da Aepapa. “A gente sabe da importância da pesquisa, porque através dela nós conseguimos melhorar os nossos atendimentos clínicos, prestar uma assistência para o nosso idoso com a doença de Alzheimer, para o cuidador e para a toda a família”, relata Fernando sobre como o dinheiro será convertido em prol da comunidade.

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