EQUINODERMOS
Existem cinco classes no filo Echinodermata:
- Crinoidea (lírios-do-mar)
- Asteroidea (estrelas-do-mar)
- Ophiuroidea (serpentes do mar)
- Echinoidea (ouriços-do-mar e bolacha-de-praia)
- Holothuroidea (pepinos do mar)
Classe Crinoidea (bolacha do mar)
Representada pelos lírios-do-mar, animais de braços ramificados e bastante brilhantes. Vivem em locais mais profundos, inclusive na região abissal, fixados por pedúnculo ao solo ou a recifes. Alimentam-se de plâncton microscópico e detritos.
Classe Asteroidea
Representada pelas estrelas-do-mar, habitantes de costas marinhas, praias e rochas. Possuem, geralmente, cinco braços, sendo que estes não partem de um disco central. São carnívoras e necrófagas.
Classe Ophiuroidea
Representada pelas serpentes-do-mar: animais noturnos que, durante o dia, se enterram no substrato ou se escondem sob pedras ou plantas. São parecidos com as estrelas-do-mar, mas seus braços são mais longos, esguios e articulados, e partem do disco central. São raspadores e necrófagos.
Classe Echinoidea
Animais de corpo arredondado, sem braços, com espinhos móveis e delgados: bolacha-de-praia e ouriço-do-mar. Os primeiros se alimentam de partículas orgânicas; os ouriços, de plantas marinhas e partículas orgânicas, e vivem em fendas de rochas circundadas pela água do mar. Possuem menor capacidade de regeneração.
Classe Holothuroidea
Representada pelos pepinos-do-mar, indivíduos de corpo alongado e mole, em razão da ausência de carapaça. Vivem, geralmente, enterrados. São comensais e parasitas de algumas espécies de anelídeos, caranguejos e peixes.
No mundo inteiro temos aproximadamente 6000 espécies diferentes dos equinodermatas, divididas entre as classes descritas anteriormente.
Alguns desses animais estão em perigo de extinção, além da poluição desenfreada que compromete a alimentação e reprodução eles também sofrem com a coleta e venda de lembranças nos litorais.
Acadêmicos responsáveis: Douglas Rocha, Felipe Martins, Fernanda Gurgel Matakas, Karoline Troc Pires, Tamiris Loures.