A oficina foca na relação história e memória em (dis)curso em diálogo com Fernando Catroga, destacando as pesquisas do historiador dentre elas o culto familiar dos mortos e as comemorações políticas de natureza tanatológica, compreendidas, de acordo com Átila (2016, p. 133), “em sua ligação com a forma relacional e não dicotômica de tratamento de pares conceituais como recordação e comemoração, memória individual e memória coletiva ou mesmo história e memória”. Os textos a serem trabalhados na oficina são os publicados no dossiê em homenagem a Fernando Catroga, especialmente, tendo como fio condutor a noção ‘poética da ausência’, pela qual o ausente é re-presentificado.